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23 jan 2020

O STF PROPORCIONA DUAS BOAS NOTÍCIAS


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DUAS BOAS NOTÍCIAS VINDAS DO STF

Pode soar como uma ironia fina, mas o fato é que, ontem, o Brasil foi sacudido por DUAS ÓTIMAS NOTÍCIAS, ambas vindas do fétido Supremo Tribunal Federal. Como esta comprometida e injusta instituição tem se revelado  um verdadeiro CIRCO DE HORRORES, o fato de alguém imaginar que alguma notícia boa possa sair daquele antro é visto como uma -pegadinha-.


PRIMEIRA BOA NOTÍCIA

Pois, a PRIMEIRA BOA NOTÍCIA se refere à importante decisão tomada pelo ministro Luiz Fux, que derrubou, por tempo indeterminado, a liminar concedida pelo presidente do STF, Dias Tóffoli, sobre o famigerado JUIZ DE GARANTIA. 


BOM SENSO

Vale registrar que a decisão do ministro Luiz Fux ocorreu momentos depois que assumiu o PLANTÃO DO STF, no lugar de Dias Tóffoli. Fux, com muito bom senso, disse que o juiz precisa ter uma visão minimalista, sem inovar em argumentações que possam confundir legislador e julgador.


ROL DE MOTIVOS

No rol de motivos que elencou para ajustar a decisão do péssimo ministro Dias Tóffoli, Fux apontou:

1- a aprovação da lei pelo Congresso não tira a legitimidade do Judiciário para verificar a constitucionalidade do texto;
2- o Judiciário só deve adaptar a lei sancionada em decisão definitiva, de mérito;
3- a liminar (decisão provisória) deve ser reversível, para que não prejudique futura decisão do próprio STF.


SEGUNDA BOA NOTÍCIA

A SEGUNDA NOTÍCIA BOA - também fornecida pelo STF, diz respeito ao afastamento do ministro Celso de Mello, que entrou ontem em licença médica depois de ter se submetido a uma cirurgia no quadril. Com isso, segundo informa o boletim médico, o decano ficará de -molho- até o dia 19 de março, provavelmente. Ou seja, nos próximos DOIS MESES, aproximadamente, o Brasil estará livre de suas injustas decisões. Ufa!  Que tal?


PEDIR MÚSICA

Ainda que estas duas boas novas sejam pra lá de suficientes para alegrar o pobre e -indignado- povo brasileiro, se levarmos em conta a excelente participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, no Fórum Econômico Mundial, aí só nos resta PEDIR MÚSICA!