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29 abr 2015

O STF E A INDONÉSIA


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INVESTIGAÇÕES PREJUDICADAS

Enquanto o juiz Sérgio Moro faz o que está ao seu alcance para obter provas e informações para esclarecer o assalto que o PT patrocinou aos cofres da Petrobras, já considerado como o maior roubo da história mundial, a Corte Suprema, instituição que deveria ser a guardiã da Justiça e da honestidade, de forma descarada trata de prejudicar as investigações.  Pode?

 

 


JÁ PRA CASA!

Ontem, infelizmente, como está sendo amplamente noticiado, sem dar a mínima para a sociedade que grita desesperadamente pelo fim da corrupção, três ministros do STF, constituído maioria para decidir, simplesmente mandaram para casa aqueles que poderiam contribuir para apontar os reais responsáveis pelos crimes praticados contra a Petrobras.

 

 


COMPROMETIMENTO

Queiram ou não, o fato é que os votos dados, principalmente pelos ministros Teori Zavascki e Dias Tófoli, que de antemão não escondem o comprometimento que têm para com o governo do PT, partido para o qual morrem de paixão, foram decisivos para o Habeas Corpus em favor dos investigados. 


JUSTIÇA

Confesso que tão logo li a triste notícia o meu pensamento se deslocou para a figura incansável do juiz Sérgio Moro, como que em busca de alguma reação a respeito da falta de respeito. Até porque faço parte dos mais de 70% dos brasileiros (como dizem as pesquisas) que mostram grande admiração pelo trabalho desenvolvido pelo incansável e correto representante daquilo que entendo como JUSTIÇA.   


PAIXÃO POR BANDIDOS

Pois, enquanto o governo brasileiro se esforçava de todas as formas para tentar evitar o fuzilamento do brasileiro -traficante de drogas- na Indonésia, o STF julgava o Habeas Corpus que decidia a soltura de vários investigados na Operação Lava Jato.  Ou seja, o governo brasileiro-petista (não é de hoje) gosta mesmo é de bandidos.


SUICÍDIO

A propósito: mesmo sendo um tema controverso, no meu entendimento o fuzilamento do brasileiro se resume em um SUICÍDIO. Sim, porque ele e todos que entram na Indonésia sabem muito bem que a pena para quem trafica drogas é de morte. Ou seja, quem não dá a mínima para o castigo age da mesma forma como, por exemplo, um fumante inveterado: sabe que está se matando. 


PENA DE MORTE

Finalizando: se o governo brasileiro se voltasse para controlar a corrupção, a violência, a inflação e dar maior liberdade para fazer a economia crescer, bem antes de ficar desferindo críticas à soberania da Indonésia, é provável que a nossa situação estivesse menos ruim. Mais: no Brasil a pena de morte existe. Sem julgamento. Os números dos homicídios atestam esta verdade.