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30 out 2020

O SETOR PÚBLICO É ABRIGO DO DEMÔNIO


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SETOR PÚBLICO

Lamentavelmente, uma parcela expressiva da nossa equivocada população brasileira ainda não está convencida de que órgãos públicos em geral, notadamente empresas controladas pelo Estado, são os ambientes preferidos de todas as espécies de DEMÔNIOS.


AMBIENTES CONFORTÁVEIS

Ora, basta passar os olhos nas velhas histórias que falam sobre o histórico papel desempenhado pelos DEMÔNIOS, para perceber, sem medo de errar, que os inúmeros órgãos públicos que existem no Brasil afora se transformaram em confortáveis e caríssimos ambientes, onde essas maldosas criaturas se sentem totalmente à vontade para praticar serviços ruins e desmedida CORRUPÇÃO. Pois, mesmo diante de inegáveis e flagrantes constatações, o número de influenciados e ingênuos PAGADORES DE IMPOSTOS ainda é enorme no nosso país. 

 


PREJUÍZO É DO DONO, O ACIONISTA

Ora, considerando que os -DONOS- das estatais e/ou órgãos públicos em geral têm como PROPRIETÁRIO o povo brasileiro, isto significa, com total clareza, que os PREJUÍZOS contabilizados vão, inevitavelmente, para a conta dos PAGADORES DE IMPOSTOS. Já no caso de EMPRESAS PRIVADAS, qualquer PREJUÍZO é algo que atinge apenas e tão somente aos seus ACIONISTAS. 


VELHA MÁXIMA

A velha máxima que se usa habitualmente no futebol diz que EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MEXE. Pois, no SETOR PÚBLICO esta lógica se dá de forma inversa, ou seja, EM TIME QUE ESTÁ PERDENDO NÃO SE MEXE. NEM POR DECRETO! Mais: não venham com a ideia de que TIME BOM E VITORIOSO é aquele que é eficiente e eficaz, tanto na defesa, quanto no meio campo e no ataque.  


O CASO DAS UBS NÃO É PRIVATIZAÇÃO

Tudo que escrevi aí acima, infelizmente, face à potente -lavagem cerebral- feita ao longo de tantos anos por políticos socialistas, com a colaboração direta e expressiva da MÍDIA ESQUERDISTA, devidamente financiada pelas CORPORAÇÕES, não produzirá o efeito necessário para que entendam que este rumoroso caso das UBS não se trata de PRIVATIZAÇÃO. Muito menos do SUS.


CONCESSÃO PARA ATENDER A DEMANDA

De novo, para que não paire a mínima dúvida: o caso das UBS, como o governo pretende, trata-se de uma CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS que passariam a ser prestados pela INICIATIVA PRIVADA. Portanto, além de não configurar uma PRIVATIZAÇÃO, o que o governo propõe é um saudável aumento do número de PRESTADORES DE SERVIÇOS onde o SETOR PÚBLICO já provou que é INSUFICIENTE para o tamanho da demanda.