VOTO IMPRESSO
Antes de tudo vale lembrar que o grande LEGADO que foi deixado após o encerramento do segundo turno da ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE, em 2022, foi UMA ENORME CARGA DE DESCONFIANÇA. A partir daí, as mais diversas manifestações do povo nas ruas foram norteadas com foco total na -EXIGÊNCIA DA EMISSÃO DE UM TÍQUETE COM A IMPRESSÃO DOS NÚMEROS QUE CADA ELEITOR DIGITA NA URNA ELETRÔNICA, OS QUAIS SÃO DEPOSITADOS DE FORMA AUTOMÁTICA NUMA URNA DE ACRÍLICO. Assim, EM CASO DE ACUSAÇÃO DE FRAUDE NO SISTEMA ELETRÔNICO, O SISTEMA PERMITE QUE OS TÍQUETES DOS VOTOS IMPRESSOS POSSAM SER APURADOS MANUALMENTE-.
SEM VOTO IMPRESSO
Pois, passados DOIS ANOS da rumorosa e até hoje não engolida -VITÓRIA- do então candidato Lula, os brasileiros -SOBRECARREGADOS DE GRANDE DESCONFIANÇA- foram às urnas para eleger PREFEITOS E VEREADORES sem que o angustiante e exigido VOTO IMPRESSO fosse CONTEMPLADO. Ou seja, o PODER LEGISLATIVO e o PODER JUDICIÁRIO, notadamente o TSE, acharam por bem CONSAGRAR A SENSAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE FRAUDE ELEITORAL, que certamente teve TEMPO DE SOBRA para ser EVITADA em todo o Brasil.
ACELERADOR
Na real, embora o TSE não permita que alguém admita a existência, ou a possibilidade de FRAUDE ELEITORAL, o fato é que, gostem ou não, esta postura -ditatorial- tem o poder de ACELERAR AINDA MAIS O SENTIMENTO DE DESCONFIANÇA, levando a sociedade como um todo a acreditar, com ou sem razão, de que algo não está certo e/ou não bate com a realidade.
ALGORITMO
Ou seja, ao invés de dar um FIM DEFINITIVO AO SENTIMENTO DE DESCONFIANÇA, através da SIMPLES ADOÇÃO DO TÍQUETE DO VOTO IMPRESSO, os LEGISLADORES E O TSE prefeririam manter o processo do DESCRÉDITO quanto à APURAÇÃO DOS VOTOS. Como base nesta DESCONFIANÇA DA OCORRÊNCIA DE FRAUDE, há quem diga que um certo -ALGORITMO- entrou em cena para colocar o candidato Guilherme Boulos como concorrente do candidato Ricardo Nunes, no segundo turno da eleição para Prefeito de São Paulo.