HISTÓRICO
Passados pouco mais de 5 meses desde o surgimento do CORONAVIRUS, doença que teve início em Wuhan, centro político, econômico, financeiro, comercial, cultural e educacional da China Central, ainda que não se saiba como debelar o vírus ao menos já é possível construir um breve HISTÓRICO das consequências obtidas através do universo de pessoas infectadas.
ITÁLIA
O -HISTÓRICO- informa, com absoluta nitidez, que mais de 90% dos infectados no mundo todo são pessoas idosas, com incidência expressiva para aqueles que estão com mais de 80 anos. Quem melhor expõe esta realidade é a região da Lombardia, na Itália, onde foi registrado o falecimento de um elevado número de IDOSOS. Mais: contribuiu, de maneira muito decisiva, o clima frio daquela região, pois em outras, onde o clima é ameno, o número de infectados é ínfimo.
CLIMA TROPICAL
Ora, considerando que no Brasil, o CLIMA TROPICAL está presente em boa parte do território, especialmente nos estados mais populosos, pelo HISTÓRICO obtido até agora tudo leva a crer que por aqui a incidência do COVID-19 tende a ser muito reduzida. Esta boa notícia, vale registrar a todo momento, não deve, nem pode, servir como motivo para desprezar a preocupante doença.
FALÊNCIAS
Entretanto, no que diz respeito às MEDIDAS DE PREVENÇÃO que estão sendo tomadas, quer no âmbito federal, quer pelos Estados e Municípios, o FATO é que as -DECRETADAS -PARALISAÇÕES DE TODAS AS ATIVIDADES PRODUTIVAS- vão produzir um elevadíssimo número de FALÊNCIAS em todo o território brasileiro.
QUADRO FÚNEBRE
Assim, o povo brasileiro que sair ileso do COVID-19, a considerar o estrago promovido pelas PARALISAÇÕES OBRIGATÓRIAS, já pode se considerar como CONDENADO a MORRER DE FOME em curto e médio prazo. Ou seja, o quadro, meus caros leitores, é pra lá de FÚNEBRE.
ASILAR OS IDOSOS
Ao invés de ISOLAR, ou ASILAR, apenas os IDOSOS, já considerados estatisticamente mais VULNERÁVEIS, como esclarece desde já o breve histórico, os nossos governantes, sem entender minimamente o problema, estão PROIBINDO OS JOVENS de manter VIVA, ainda que por ajuda de aparelhos, a ECONOMIA BRASILEIRA.
Pior: nem mesmo as REFORMAS E/OU MEDIDAS INFRACONSTITUCIONAIS o nosso lamentável Congresso Nacional se dispõe a votar, o que dificulta ainda mais a OFEGANTE RESPIRAÇÃO da ECONOMIA BRASILEIRA, que há muito tempo mostra enorme FALTA DE AR.
FALÊNCIAS E FALECIMENTOS
Volto a afirmar: pelas medidas tomadas, o número de FALÊNCIAS será de tal ordem que ninguém conseguirá lembrar do reduzido número de FALECIMENTOS.
Mais ainda: ao invés de calcular a queda do PIB, vamos assistir a brutal alta do EIP - EMPOBRECIMENTO INTERNO BRUTO.