PREVIDENTE
Mais do que sabido, PREVIDENTE é o indivíduo sensato, prevenido e/ou precavido, que age com prudência. Infelizmente, no nosso empobrecido Brasil, o regime de -REPARTIÇÃO- adotado para gerir (?) a PREVIDÊNCIA SOCIAL, que consagra a existência de DUAS CLASSES SOCIAIS EXTREMAMENTE DESIGUAIS, nada tem de sensata e muito menos de prudente.
INJUSTIÇA MISTURADA COM PRIVILÉGIOS
Na realidade, o que propõe a nossa PREVIDÊNCIA SOCIAL, e aí de forma pra lá de gigantesca, é a soma de exagerada INJUSTIÇA para muitos e excesso de VANTAGENS INCONCEBÍVEIS para poucos, notadamente para quem ocupa a PRIMEIRA CLASSE, reservada apenas aos privilegiados funcionários públicos e militares.
REGIME DE CAPITALIZAÇÃO
Para sair, definitivamente, deste -IMBRÓGLIO E INJUSTO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO-, que além de injustiça ainda produz ROMBOS IMPAGÁVEIS, é preciso abandonar o detestável REGIME DE REPARTIÇÃO e entrar, de forma triunfal, no fantástico REGIME DE CAPITALIZAÇÃO.
SOMA DOS ROMBOS
Considerando que a soma dos ROMBOS produzidos pelo horripilante REGIME DE REPARTIÇÃO de ambas previdências (setor público, ou PRIMEIRA CLASSE, e setor privado, ou SEGUNDA CLASSE), superou, em 2018, a marca de R$ 400 BILHÕES, não há como esperar mais para introduzir o REGIME DE CAPITALIZAÇÃO.
O QUANDO E O QUANTO
Observem que por ser estritamente individual, no REGIME DE CAPITALIZAÇÃO não há privilégios e/ou injustiças. Tudo porque o governo simplesmente deixa de se intrometer na decisão de quem, efetivamente, deve decidir -QUANDO- pretende se aposentar e -QUANTO- pretende receber da poupança que acumulou ao longo do período que contribuiu.
EM TESE
Em tese, o REGIME DE CAPITALIZAÇÃO, como exemplificou, dias atrás, o pensador Roberto Rachewsky, é o seguinte: quem, por exemplo, conseguiu aos vinte e cinco anos criar valor suficiente para se aposentar e viver de renda até morrer, que o faça. E quem, como eu, não gerou valor suficiente para isso, que trabalhe até morrer ou viva de caridade.
Ah, se alguém perguntar o que faremos com os pobres, Rachewsky vai direto ao ponto: - Meus amigos, olhem a realidade. O que os governantes têm feito com os pobres é explorá-los sob o pretexto, hipócrita e improvável, de que a exploração é para ajudá-los.
Não apenas os pobres são os que mais se sacrificam, proporcionalmente a sua renda, para sustentar os privilegiados do governo, como são os que mais perdem com a regulamentação e a tributação que lhes tira as oportunidades de florescer e prosperar que somente são encontradas onde há liberdade.
Liberdade de decidir o que fazer para buscar a própria felicidade, sem que sejam obrigados a sustentar sob a mira de uma arma do estado, esse verdadeiro exército de militares e civis privilegiados.
Não quero reforma. Quero um novo sistema, individualizado, privado, capitalizado, para proteger os indivíduos da ganância atávica e irrefreável do estado.