NOVELA PETISTA
O capítulo da cansativa e já muito prolongada NOVELA PETISTA, que foi ao ar ontem, às oito e meia da noite, para todo o país, em cadeia de rádio e televisão, mesmo mostrando um cenário pra lá de repetitivo, foi simplesmente espetacular.
JOSÉ DE ABREU
Contando com a atuação de vários petistas (que ainda não foram presos), o ator José de Abreu foi um dos destaques, pela forma convicta com que vem atuando nesta diabólica trama que envolve o já terminal governo Dilma Rousseff.
PANELAS RONCANDO SEM PARAR
Ainda que a maioria dos brasileiros queiram que a rainha da novela, representada pela presidente Dilma, seja destronada o mais rápido possível, para salvar o que resta no nosso pobre Brasil, a plateia formada por milhões de sofredores de todo o país resolveram homenagear o PT e seu programa-capítulo de ontem de forma única, magnífica e singular: durante os 10 minutos de apresentação, as panelas roncaram, sem parar. Foi, simplesmente, um SHOW.
FESTIVAL DE MENTIRAS
Pelo que foi dito e mostrado, caso o PT inscreva o episódio de ontem no próximo Festival de Mentiras, que acontece anualmente na cidade de Nova Bréscia, RS, aí não tem para ninguém. Literalmente, o capítulo vai roubar (a palavra mais correta é esta mesmo) a cena. Mais: o PT nem precisará corromper (outro termo preciso) os jurados.
SITUAÇÃO TRÁGICA
Ainda que o marqueteiro do PT tenha se virado nos trinta para montar um programa que deveria ser sério, como deu a entender pela fisionomia dos atores (reais), as cenas e as manifestações, extremamente carregadas de mentiras e falsidades, só não levaram os telespectadores e/ou ouvintes a dar boas risadas porque a situação é trágica.
ANO DE TRAVESSIA
No final do programa, como que querendo colocar a cereja no bolo, a presidente Dilma Rousseff me deixou comovido ao dizer, sem explicar, que sabe suportar “pressões e até injustiças”. Com muita dificuldade para ouvir, face ao alto som do panelaço, vi Dilma se despedir (do programa e não do governo...) dizendo que o Brasil está em "ano de travessia" e que o país voltará a crescer economicamente com "todo nosso potencial". Comovente, não?