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11 mar 2024

INGÊNUOS ARREPENDIDOS


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ECONOMISTAS ESTRANHOS

Durante a campanha eleitoral para presidente, em 2022, não foram poucas as vezes que critiquei diversos economistas destacados, como é o caso do Pedro Malan (foi Ministro da Fazenda, presidente do Banco Central, Negociador-chefe da dívida externa), Elena Landau (ganhou notoriedade ao ser diretora do Programa de Desestatização do BNDES durante o governo de FHC), Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central do Brasil), Pérsio Arida (um dos idealizadores do Plano Real), Henrique Meireles (foi presidente internacional do BankBoston e presidente do Banco Central do Brasil) entre outros, que de forma muito estranha declararam apoio total ao então candidato Lula e seu MENTIROSO PROGRAMA DE GOVERNO.


CÉTICOS

Passados quase 15 MESES DE GOVERNO LULA, o editor de economia da Gazeta do Povo, Vandré Kramer, foi atrás desses economistas para saber se estavam satisfeitos por terem FEITO O "L", de forma pública e aberta, em 2022. Pois, demonstrando franca e preocupante INGENUIDADE, Malan, Landau, Fraga, Arida e Meirelles, como que de forma combinada, se declararam CÉTICOS EM RELAÇÃO À POLÍTICA ECONÔMICA DO PETISTA. Pior: não levaram em conta o tamanho da destruição promovida ao longo dos terríveis governos petistas.


O BIDU MALAN

O economista -BIDU-, Pedro Malan, em artigo publicado na segunda semana de fevereiro no "O Estado de S. Paulo", aponta que um PENSAMENTO DE 15 ANOS ATRÁS AINDA PREVALECE NO GOVERNO. Segundo ele, o Estado já se sobrecarregou de obrigações que testam os limites de sua capacidade. "Ao dispersar demais suas atividades, o Estado fica mais suscetível a ceder a interesses isolados, a persistir em promessas que não pode cumprir." Mais: ressalta que, ao longo dos próximos três anos, será fundamental "de maneira clara e crível, sinalizar para os agentes econômicos que existe um sistema de regras de responsabilidade fiscal que represente compromisso firme em assegurar a sustentabilidade da trajetória das finanças públicas do país."


A INGÊNUA ELENA LANDAU

Já a INGÊNUA Elena Landau disse que o programa NOVA INDÚSTRIA BRASIL, lançado por Lula em janeiro para destinar R$ 300 milhões ao setor até 2026, é RUIM e carregado de ideias atrasadas. À "Folha de S. Paulo" Landau disse que, assim como Lula plantou em 2010 o "DESASTRE" dos governos Dilma, o presidente está "PLANTANDO DE NOVO O DESASTRE. A economista (??) também considera que o problema no Brasil não é a falta de financiamento, mas sim a ausência de segurança jurídica.


O TONTO ARMÍNIO FRAGA

O TONTO Armínio Fraga, que apoiou descaradamente o presidente LULA durante a campanha eleitoral, apontou, no final do ano passado, em entrevista à "Veja", que uma das principais preocupações em relação à política econômica de Lula é a QUESTÃO FISCAL. Dados do Banco Central mostram que a economia saiu de um SUPERÁVIT PRIMÁRIO de 1,25% do PIB em 2022 para um DÉFICIT de 2,29% em 2023. E o ENDIVIDAMENTO PÚBLICO passou de 71,6% para 74,3% do PIB. O ARREPENDIDO FRAGA foi mais além: disse que LULA deu uma RASTEIRA no ministro Haddad numa situação que já tinha dificuldades, que já vinha lá de trás", afirmou. "O caminho da bagunça fiscal é trágico e agora ele levou essa rasteira. Os analistas já esperavam essa dificuldade, sobretudo porque o lado do gasto vem crescendo há décadas no Brasil, e não pode entrar na equação. Ele foi excluído por decisão do governo, presumo que do próprio presidente."


O SONHADOR PÉRSIO ARIDA

Por sua vez, o SONHADOR Pérsio Arida, em entrevista ao "Valor" apontou retrocessos na agenda ambiental e na política externa. Também manifestou críticas em relação aos ataques feitos pelo presidente e por figuras próximas ao Banco Central e à tentativa de revisão nas regras do marco legal do saneamento. Arida também foi um dos apoiadores do RIDÍCULO MANIFESTO PELA APROVAÇÃO DA REFORMA TRIBUTÁRIA, que uniu, em novembro, um grande número de BABACAS SONHADORES.


O CONFUSO HENRIQUE MEIRELLES

Já o CONFUSO Meirelles, em artigo no jornal "O Estado de S. Paulo" no início de março, disse que as pressões sobre o governo estariam insuportáveis se o Ministério da Fazenda não se mantivesse firme na busca do DÉFICIT ZERO neste ano, apesar da desconfiança do mercado e do trabalho dos políticos. "O compromisso com o déficit zero é um sinal de empenho da Fazenda, o que dá um sinal positivo ao mercado e freia o ímpeto do Congresso e da máquina pública pelo gasto", escreveu.