PANDEMIA DO CORONAVÍRUS
Mais do que sabido, dois anos atrás, mais precisamente no mês de março de 2020, quando a OMS - Organização Mundial da Saúde, concluiu que o CORNAVÍRUS já havia se espalhado mundo afora, imediatamente tratou de declarar a doença infecciosa como uma PANDEMIA.
A INFLAÇÃO É A NOVA PANDEMIA
Ora, considerando que o termo PANDEMIA é utilizado quando ocorre a disseminação de doença por diferentes continentes, em escala mundial, nada mais justo e certo do que declarar a INFLAÇÃO como algo rigorosamente do tipo.
EFEITO DUPLO
Mesmo que em alguns países, por questões ligadas à MÁ ADMINISTRAÇÃO DA ECONOMIA, a variação (alta) de preços de produtos e serviços, que muita gente chama de INFLAÇÃO, se revela de maneira mais acentuada, o fato é que, pelo EFEITO DUPLO -LOCKDOWN e GUERRA ENTRE A RÚSSIA E A UCRÂNCIA-, o mundo todo está sofrendo por conta de um AUMENTO GENERALIZADO DE PREÇOS, o que, a olhos vistos, já se transformou em enorme preocupação por todos os cantos do planeta.
REMÉDIO, NÃO VACINA
Se o melhor e reconhecido remédio para combater a INFLAÇÃO é o aumento das TAXAS DE JUROS, esta providência não pode ser vista como uma VACINA, do tipo que deixa as economias IMUNES da doença. A elevação dos JUROS REFERENCIAIS, por parte dos Bancos Centrais, só tem serventia quando o foco é o arrefecimento do ímpeto de CONSUMO até que a OFERTA seja restabelecida. Isto inclui, obviamente, as COMMODITIES, cujos preços variam -rigorosamente- de acordo com a OFERTA E DEMANDA.
DOSE
Como em qualquer tratamento, a diferença entre o REMÉDIO e o VENENO está na DOSE. Isto faz com que a atenção dos Bancos Centrais seja redobrada, pois qualquer vacilo pode levar as economias a entrar em RECESSÃO, fenômeno que leva, inequivocadamente, a um efetivo declínio das atividades produtivas, aumento do desemprego e de falências, queda de investimentos, etc..