CARTA ABERTA

Ontem, ao tomar conhecimento da Carta Aberta assinada por 181 economistas, pedindo MEDIDAS EFETIVAS DE COMBATE À COVID-19, tratei, imediatamente, de verificar os nomes daqueles que aderiram ao manifesto que, segundo foi informado, deverá ser enviado hoje, segunda-feira, aos presidentes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. 

 

PARTICIPANTES DE GOVERNOS FHC, LULA E DILMA

Pois, quando percebi que na extensa lista constavam nomes de ex-ministros da Fazenda, ex-presidentes do Banco Central, vários banqueiros e alguns professores, me veio à cabeça o que escrevi no meu editorial do dia 16/3, mostrando o que aconteceu nos últimos 30 anos no nosso empobrecido Brasil, nos quais a maioria dos subscritores da Carta Aberta participou dos incompetentes governos FHC, Lula e Dilma.

CATASTRÓFICOS

Nesse longo período, vale lembrar, quando a economia estava sob o comando de boa parte dos subscritores do manifesto, o PIB brasileiro apresentou, em média, uma insignificante alta de 1,8% ano, enquanto que as DESPESAS PÚBLICAS, quer por JUROS ALTOS, quer por AUMENTOS CONSTANTES DE SALÁRIOS DOS SERVIDORES - ATIVOS E INATIVOS-, aumentaram, em média, algo como 5% ano. Mais: a TAXA DE INVESTIMENTO foi pífia e ninguém falava em REFORMAS. 

COMMODITIES

Detalhe: nos períodos em que houve alta do PIB, influenciando na obtenção da média de 1,8%, o que realmente contribuiu foram os altos preços internacionais das COMMODITIES, tanto agrícolas quanto minerais, que o Brasil produz graças ao interesse e desempenho da INICIATIVA PRIVADA. E mesmo assim, estes bravos exploradores e/ou produtores enfrentaram uma péssima ou inexistente INFRAESTRUTURA (Estradas, Portos, Ferrovias, Saneamento, etc.).

SUBSÍDIOS A PAÍSES COMUNISTAS

Ora, quem pouco ou nada fez para mudar -positivamente- a situação do nosso empobrecido Brasil, e no último governo petista, também não se posicionou contra os criminosos -subsídios- (na ordem de R$ 33 bilhões) a países comunistas, como Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argentina e Angola, por exemplo, certamente que não é merecedor de algum crédito. 

INFECTOLOGISTAS

Ainda que tenha inúmeros motivos e razões para não acreditar em boa parte dos subscritores, também me chamou a atenção o falso conhecimento que têm sobre INFECTOLOGIA. Talvez, por não se sentirem muito à vontade para discutir ECONOMIA, a considerar o que deixaram de fazer enquanto ocuparam cargos nos governos FHC, LULA e DILMA, acharam por bem invadir a praia dos INFECTOLOGISTAS. 

VOLTA DOS MAUS GOVERNOS

Na real, aqui entre nós, o que pretendem os 181 -economistas- é apenas e tão somente a volta dos maus governos, que acumularam graves problemas SOCIAIS E ECONÔMICOS, para poderem se lambuzar com BAIXO CRESCIMENTO DO PIB e ELEVAÇÃO BRUTAL DAS DESPESAS. Só pode.