FORO DE SÃO PAULO
É para lá de intrigante o silêncio sepulcral que praticamente todos os meios de comunicação de maior abrangência no nosso pobre território, quanto à existência e, principalmente, quanto aos maquiavélicos propósitos pregados e defendidos com unhas e dentes pelos membros da organização comunista - FORO DE SÃO PAULO.
MEMBROS DO FSP
Tudo leva a crer que esta falta absoluta de esclarecimento serve, basicamente, para esconder a verdadeira origem dos mentores, e desenvolvedores, da criminosa e arrasadora MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA, que é imposta a todos os países cujos líderes-governantes são membros efetivos do Foro de São Paulo.
POUCO À VONTADE
Considerando que a maioria dos colaboradores (algo como 70%) dos meios de comunicação -jornais, emissoras de rádio e televisão e demais plataformas digitais- são adeptos da ideologia social-comunista, só por aí é possível chegar à conclusão, óbvia, do quanto preferem não revelar as graves mazelas que só o comunismo é capaz de produzir.
CANOA FURADA DO COMUNISMO
Vejam que nem mesmo a destruição econômica que resultou da aplicação da MATRIZ BOLIVARIANA, imposta pelo PT, ao longo dos 13 anos dos governos Lula (preso) e Dilma (afastada da presidência), fez com que a mídia se interessasse em saber e/ou divulgar a origem das ideias comunistas que levaram o Brasil a embarcar na CANOA FURADA DO COMUNISMO.
LULA E FIDEL
Pois, para quem ainda não se ligou, tudo, absolutamente tudo, que acontece nos países presididos por líderes-membros do FORO DE SÃO PAULO é produzido nos maquiavélicos laboratórios do FORO de SÃO PAULO, com o aval cuidadoso dos seus mentores e desenvolvedores. Aliás, é sempre oportuno lembrar que a dupla fundadora do FSP é formada pelos crápulas: Lula e Fidel Castro.
CARTILHA COMUNISTA
Pois, nesta semana, (de 15 a 17 de julho) durante o 24º ENCONTRO do Foro de São Paulo-, em Cuba, foi muito festejada a eficiência obtida pela aplicação da Cartilha Comunista na Venezuela e na Nicarágua. Maduro e Ortega foram cumprimentados pelo atingimento pleno da meta de DESTRUIÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL.
DOCUMENTO FINAL DO 24º ENCONTRO DO FSP
Além do pedido de liberdade para o ex-presidente Lula, a secretária-executiva do FSP, Mônica Valente leu o documento final do Encontro que reuniu mais de 600 delegados de América Latina, América do Norte, Europa, Ásia e África para um amplo debate sobre o papel da esquerda no continente americano:
“Seguimos lutando ante os efeitos de uma ofensiva reacionária, conservadora e restauradora neoliberal das elites mundiais”, impulsionadas pelo “capitalismo do governo dos Estados Unidos, seus aliados e pelas classes hegemônicas”, disse.
O documento também destacou o bloqueio dos EUA contra Cuba, a situação social da Argentina de Macri, a independência de Porto Rico, o avanço da direita em países como Chile, Colômbia e Paraguai e a situação da Venezuela.
“Condenamos a guerra não convencional dos EUA e seus aliados contra a Revolução Bolivariana, a qual se voltou ao objetivo estratégico imediato de derrotar o império. É, portanto, nosso objetivo maior de solidariedade nestas circunstâncias”, disse Valente. “Permaneceremos alertas contra a intervenção na Venezuela”, afirmou.
QUANTO A LULA
“A detenção ilegal do irmão Lula, apesar do habeas corpus que lhe devolveu sua liberdade, demonstra que há um Plano Condor judicial e midiático dos EUA e da direita regional para perseguir e eliminar politicamente líderes da esquerda, como Correa, Dilma e Cristina”, afirmou o líder boliviano Evo Morales, comparando a situação do Brasil com a de Argentina e Equador.
Já o atual líder cubano, Miguel Díaz-Canel, lembrou, pedindo a liberdade de Lula, que o ex-chefe de Estado brasileiro foi, ao lado de Fidel Castro, um dos criadores do Foro de São Paulo, conferência que, há 28 anos, reúne partidos e organizações de esquerda da América Latina em uma tentativa de encontrar novos caminhos para a luta contra o neoliberalismo na região.
“O desafio é continuar no avanço progressista utilizando toda nossa experiência, conquistar com as ideias da mudança todos os espaços de luta e debate. O projeto político, humano e progressista das grandes maiorias populares é legítimo e irrevogável”, declarou Salvador Sánchez Cerén, presidente salvadorenho.