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26 dez 2018

EUFORIA NA MEDIDA CERTA


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CINCO DIAS

Encerrado o Natal, e restando apenas cinco dias para que o nosso empobrecido Brasil dê, enfim, início ao esperado ANO DAS REFORMAS, as atenções agora ficam voltadas aos preparativos da -festa da virada-, que para a maioria dos brasileiros está repleta de expectativas muito positivas.


TRIUNFAL

Como não há o que fazer além de esperar o tempo passar, a ordem é acreditar, sem exagero, que 2019 comece de forma TRIUNFAL, onde tudo aquilo que consta no bem elaborado -Plano de Governo- que levou Jair Bolsonaro a ser eleito presidente do Brasil, comece a sair do papel e, enfim, se transforme em realidade palpável.


RECONSTRUÇÃO

Como em todos  países governados por POPULISTAS, do tipo que ignoram qualquer prevenção como forma de evitar catástrofes econômicas e/ou sociais, o CAOS acaba se transformando, embora com muita relutância, no maior AMIGO DAS REFORMAS, no caso do nosso País o momento é ímpar para começar a RECONSTRUÇÃO.


EXPECTATIVA EXAGERADA

Entretanto, ainda que grande parte dos brasileiros estejam em ESTADO DE EUFORIA, sem querer bulir neste   importante sentimento que está no ar, é sempre oportuno lembrar que a EXPECTATIVA, quando se mostra acima do esperado, acaba, inevitavalmente, em FRUSTRAÇÃO.


MAIS IGUAIS...

De novo: por mais que a maioria dos brasileiros esteja exigindo o fim dos DETESTÁVEIS PRIVILÉGIOS, que faz com que UNS BRASILEIROS SEJAM MAIS IGUAIS QUE OS OUTROS, o fato é que as mais diversas corporações, principalmente aquelas ligadas ao Setor Público, vão lutar desesperadamente junto ao Poderes Legislativos e Judiciário (altamente interessados na manutenção das VANTAGENS ADQUIRIDAS) para impedir que isto aconteça. 


CONCENTRADOS

Como, a rigor, esta árdua batalha só poderá ser enfrentada a partir de janeiro (ou fevereiro, quando inicia o ano Legislativo) sugiro que os REFORMISTAS se mantenham CONCENTRADOS, prontos para entrar em campo a partir do dia 01 de janeiro. Até lá, faltando cinco dias, só nos resta ficar no aguardo de que os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário não façam o Brasil ficar ainda pior do que já está.