DESCONFIANÇA
Tenho lido e ouvido, com bastante frequência, que reina enorme desconfiança no nosso pobre país, notadamente no que diz respeito ao fraco desempenho da nossa economia.
À LUZ DA RAZÃO
Ora, para quem observa e vive na pele a situação do país, à luz da mais simples razão basta atentar para tudo que este governo já fez, e promete fazer enquanto estiver no poder. A partir daí já é possível perceber, nitidamente, que não há espaço para qualquer DESCONFIANÇA.
CONFIANÇA
Pois, para começar, só o fato da presidente Dilma ter escolhido Nelson Barbosa para ser ministro da Fazenda já deixa muito claro que o Brasil vive um momento ímpar de extrema CONFIANÇA de que tudo vai piorar ainda mais na nossa pobre economia.
MATRIZ BOLIVARIANA
Eu, por exemplo, CONFIO muito no ministro Barbosa. Ele me passa muita certeza de que o Brasil vai piorar muito com ele no comando da nossa economia. Estou, portanto, ABSOLUTAMENTE CONFIANTE de que a MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA será revigorada e seguida com total atenção. Até porque Barbosa é um de seus criadores, junto com Guido Mantega.
LEVY ASFIXIADO
Ora, diante desta pura e incontestável realidade, é preciso admitir que a propalada DESCONFIANÇA só passou a existir quando a presidente Dilma-Pedalada-Rousseff escolheu Joaquim Levy para ser ministro da Fazenda. Principalmente, porque o próprio, mesmo asfixiado, jamais foi aceito no ninho petista.
AGORA VAI
Portanto, esta troca ministerial que acontece aos 44 minutos do segundo tempo de 2105, é a garantia de que em 2016 e seguintes vai reinar a mais absoluta CONFIANÇA de que tudo vai acontecer de acordo com a ótica PETISTA DO ATRASO. Agora vai!
MAIS ESTADO
Aliás, ontem, tão logo o ministro Nelson Barbosa foi empossado como ministro da Fazenda, o líder do governo petista na Câmara, José Guimarães, me deu total razão: defendeu MENOS AJUSTE FISCAL, MAIS CRÉDITO PARA O CONSUMO, LIBERAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS ESTADOS E AUMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA. Esta é a fórmula bolivariana para REAQUECER A ECONOMIA. Pode?
Mais: perguntado sobre a saída de Levy do comando da política econômica, o petista avaliou ainda que o Brasil precisa de "MENOS MERCADO" e "MAIS ESTADO". Me tirem o tubo!