DESGOSTO
Neste ano, o mês de AGOSTO, que felizmente está findando, se superou em termos de DESGOSTO. Aliás, diz a crendice popular, segundo alguns pesquisadores, que no século 1, os antigos romanos já temiam o mês de agosto por acreditar que nessa época, durante a noite, aparecia no céu um dragão cuspindo fogo.
DESMATAMENTOS E QUEIMADAS
Ainda que algumas boas decisões econômicas foram tomadas no período, com firme propósito de melhorar a vida dos brasileiros, o que dominou o noticiário, tanto brasileiro quanto internacional, -altamente comprometido com a desgraça-, foram os desmatamentos e as queimadas na REGIÃO AMAZÔNICA.
APESAR DOS OBSTÁCULOS
Pois, apesar dos obstáculos, como é o caso do lamentável comportamento de boa parte da mídia -comprometida com o atraso- que de forma criminosa preferiu se aliar ao péssimo presidente francês, Emmanuel Macron, que quer melar o ACORDO COMERCIAL entre UE e Mercosul, o agosto encerra com algumas boas e animadoras notícias para a nossa economia.
ANULAÇÃO DE SENTENÇA E GUERRA COMERCIAL
Vejam que também a despeito: 1- da nojenta decisão tomada pelos ministros que integram a 2ª FACÇÃO do STF, que resultou na anulação da sentença do criminoso Aldemir Bendine, o que propõe uma perigosa jurisprudência; e, 2- da interminável e complicada -guerra comercial- entre EUA e China-, ainda assim a nossa economia foi agraciada por boas e estimulantes notícias:
NOTÍCIA ESTIMULANTES
A 1ª delas aconteceu no dia 21/8, quando o Senado aprovou a importante MP da LIBERDADE ECONÔMICA;
A 2ª aconteceu ontem, 29/8, quando o IBGE informou que o PIB brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre, o que afasta o risco de recessão técnica.
A 3ª, divulgada hoje, é que a TAXA DE DESOCUPAÇÃO, segundo informou o IBGE, foi estimada em 11,8% no trimestre móvel até julho, ficando abaixo ante o trimestre móvel anterior (12,5%), referente ao período entre fevereiro e abril, com recuo de 0,6 ponto percentual. Detalhe: o resultado é o menor do ano.
NONO MÊS DO ANO SEM REFORMAS
Como estamos entrando em setembro - NONO MÊS DO ANO-, o que mais me entristece é que as REFORMAS que podem dar uma nova cara para o nosso Brasil, ainda não foram aprovadas.
Vejam que a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, que está longe de ser aquela que o Brasil precisa, ainda está tramitando no Senado, com previsão de ser aprovada em outubro (DÉCIMO MÊS DO ANO). E a REFORMA TRIBUTÁRIA, que interessa diretamente ao setor produtivo (que realmente faz o produto), praticamente não andou. Ou seja, o ano de 2019 vai terminar sem a solução dos gravíssimos e grandes problemas que vem se arrastando ao longo dos últimos 50/60 anos.