SUBMETER AO FRACASSO
Li, hoje pela manhã, que o presidente Jair Bolsonaro admite a possibilidade de rever indicação de seu filho, Eduardo, para embaixada em Washington. Em entrevista a jornalistas, Bolsonaro disse que não quer submeter o filho a um fracasso.
PÉSSIMO PARA AMBOS
Na real, esta recusa de admissibilidade demonstrada hoje pelo presidente Jair Bolsonaro tem como único e exclusivo motivo a enorme dificuldade de aprovação, no Senado, da indicação de seu filho como novo embaixador em Washington. Esta forte possibilidade de fracasso, indiscutivelmente, seria péssimo para ambos.
EMBAIXADOR E MINISTROS DO STF
Pois, o que mais chama a atenção é que o Senado, o Judiciário e a mídia em geral firmaram um PACTO com o propósito de IMPEDIR a escolha de Eduardo Bolsonaro como embaixador do Brasil em Washington, mas nada fizeram para IMPEDIR a escolha dos reconhecidamente maus ministros do STF.
SUBSTITUIÇÃO
Sabe-se, perfeitamente, que embaixador, em caso de mau serviço, pode ser substituído a qualquer momento. Entretanto, a substituição de ministros do STF só se dá: 1- por vontade própria; 2- por morte ; ou, 3- quando atingem a idade de 75 anos.
O PAPEL COMO EMBAIXADOR
Observem que caso Eduardo fosse (ou venha a ser) escolhido e/ou aprovado pelo Senado para ocupar a vaga de embaixador nos EUA, o papel que viria a desempenhar como tal, certamente que não produziria resultados negativos para o nosso empobrecido Brasil.
O PAPEL DOS MINISTROS DO STF
No entanto, as decisões que são tomadas, constantemente, pelos péssimos ministros Gilmar Mendes, Dias Tóffoli, Ricardo Lewandowski, Alexandre de Morais, principalmente, tem se constituído em verdadeiros absurdos. Decisões infelizes que nada têm de JUSTIÇA e muito menos de DECÊNCIA.
Como se vê, com absoluta clareza, o mesmo Senado que parece pronto para DESAPROVAR quem não promove prejuízo, e pode ser substituído a qualquer tempo, é capaz de APROVAR ministros que PROMOVEM VERDADEIRAS CATÁSTROFES para os brasileiros. Pode?