COLÓQUIO
Neste final de semana, um grupo restrito formado por apenas 20 pensadores-membros do PENSAR+ que se inscreveram para participar do 3º Colóquio Pensar+, se reuniu, em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha, com o propósito de discutir e debater alguns assuntos -nacionais-.
MERGULHO
Com muita disposição, todos os pensadores presentes, sem exceção, aguentaram firme as 13 horas em que estiveram envolvidos com o firme propósito de ouvir, analisar, avaliar e discutir -problemas e soluções- que dizem respeito aos vários temas que afligem principalmente à política e à economia do nosso cada dia mais pobre país.
TEMAS
Temas como Objetivismo, Previdência Social, Terceirizações, Pesquisas de Opinião Pública (através de Pesquisas realizadas no Norte, Nordeste e Centro Oeste do país), Economia e -cases- impressionantes sobre os descasos que acontecem no Serviço Público, fizeram com que as sessões se tornassem muito participativas.
PROPÓSITO DO PENSAR+
Volto a repetir que o grande propósito do PENSAR+, como já informei em editoriais anteriores, é a construção de CONTEÚDOS -sem marca ideológica- que sejam capazes de discutir, fomentar e propor instrumentos simples e pragmáticos com o intuito de levar à sociedade como um todo o conhecimento do cálculo econômico e da efetiva relação CAUSA/EFEITO das propostas e decisões tomadas pelos governantes, em todos os níveis.
SENTIDO DO PENSAR
Vale dizer que o correto Pensar só adquire sentido prático caso o produto extraído das mentes que estudam os problemas tenha como propósito a construção de estratégias inteligentes que possam se traduzir em resultados positivos. Sem esta preocupação, os pensadores fariam parte do imenso grupo de -indignados sem proposta-.
CONHECIMENTO
É importante dizer que o grupo que esteve reunido no Colóquio saiu ainda mais convencido de que os objetivos só serão alcançados quando a sociedade brasileira, na sua maioria, for dotada de conhecimento do que é Causa e do que é Consequência. Só o discernimento é capaz de proporcionar o contínuo uso da razão.
MERCANTILISMO
É preciso entender, por exemplo, que o sistema econômico que impera no Brasil é o mais puro Mercantilismo. Isto se dá por uma simples razão: o grande cliente das empresas do país é o Governo. Quer seja pelas compras ou pelos financiamentos concedidos de forma privilegiada. Vejam o caso das empreiteiras, por exemplo, onde o único cliente é o governo; vejam também a dependência que praticamente todas as empresas tem do BNDES, em termos de financiamento. Que tal?
Na medida do possível vou repassar aos leitores temas e propostas extraídas do Colóquio.