METÁFORA
Sei, perfeitamente, que de nada adianta dizer e/ou escrever que a METÁFORA que o competente ministro Paulo Guedes utilizou para explicar que a enorme CARGA TRIBUTÁRIA que o Estado arrecada dos -FAZEDORES DE PRODUTOS E SERVIÇOS- é transferida, basicamente, para a FOLHA DE SALÁRIOS dos SERVIDORES PÚBLICOS - ATIVOS E INATIVOS-.
O PAPEL DA MÍDIA SOCIALISTA
Pois, infelizmente, ainda que nada tenha de surpreendente, a -MÍDIA SOCIALISTA- não perdeu tempo e tratou, imediatamente, de traduzir, com grande sustentação, que o exemplo - PARASITAS VERSUS HOSPEDEIROS-, utilizado metaforicamente por Paulo Guedes, tinha um único sentido: jogar os servidores públicos na vala reservada aos BANDIDOS.
O HOSPEDEIRO VIROU VILÃO
Ora, mais do que sabido, a MÍDIA SOCIALISTA se aproveita, constantemente, do PRINCIPAL ensinamento de Joseph Goebbels, qual seja de que a REPETIÇÃO de uma MENTIRA acaba fazendo dela uma VERDADE, o que, literalmente, se viu nesses últimos dias é o seguinte: o HOSPEDEIRO (Estado Brasileiro) virou o GRANDE VILÃO enquanto o -metafórico- PARASITA passou a ser visto, apenas e tão somente, como VÍTIMA. Pode?
IMPOSTO A PRAZO
Há que se considerar, para efeitos de um bom entendimento, que para atender as DESPESAS DE PESSOAL, principalmente INATIVOS, a arrecadação de IMPOSTOS À VISTA é absolutamente insuficiente. Isto significa que para FAZER CAIXA, para cumprir com as DESPESAS OBRIGATÓRIAS, o governo federal precisa recorrer ao endividamento público, que nada mais é do que IMPOSTO A PRAZO.
CLIMA
Com este clima, onde -MÍDIA E CORPORAÇÕES- se unem com o propósito explícito de inviabilizar as pretensões do governo Bolsonaro, a REFORMA ADMINISTRATIVA não consegue ganhar a confiança necessária para obter uma boa tramitação no Congresso Nacional. E quando for protocolada, já se sabe que nem mesmo o pedido de desculpas feito dias atrás pelo ministro Guedes, voltará a ser explorado.
REFORMA ADMINISTRATIVA
Isto, mesmo levando em conta que a PEC da REFORMA ADMINISTRATIVA não contemple, minimamente, a retirada dos INDECENTES DIREITOS DOS SERVIDORES. Mais: se aprovada, tudo que pode acontecer, por força do que manda a Constituição, as mudanças só valerão para os novos servidores. Isto, a bem da verdade, se o Judiciário, altamente socialista, não atrapalhar.