PAÍS VIÁVEL
Se depender da vontade e o excelente trabalho que vem sendo realizado pelos ótimos técnicos que integram a equipe econômica do governo Bolsonaro, assim como da boa compreensão da maioria dos deputados e senadores, não há dúvida de que o Brasil será, em breve, um país bastante viável econômico e socialmente.
DOIS MOTIVOS PARA COMEMORAR
Ontem, por exemplo, o Brasil ganhou mais DOIS GRANDES MOTIVOS PARA COMEMORAR: enquanto os senadores tratavam de aprovar, de forma -definitiva- a MP (881) DA LIBERDADE ECONÔMICA, o ministro Paulo Guedes divulgava a lista de estatais que o governo pretende PRIVATIZAR até 2022.
LEI DA LIBERDADE ECONÔMICA
No que diz respeito à LEI DA LIBERDADE ECONÔMICA, ainda que tenha ficado de fora o -trabalho aos domingos- a conquista obtida foi importante, pois a aprovação, como bem afirma o relator da MP 881, deputado Jerônimo Goergen, representa um passo adiante no sentido de gerar emprego, renda e desenvolvimento.
PRIVATIZAÇÕES
Quanto às PRIVATIZAÇÕES, o ministro Paulo Guedes adiantou que trata-se, por ora, de uma primeira lista. Algumas delas ainda estão em fase de estudo; outras já têm o formato de venda definido, embora sem data para tanto. Eis a relação:
LISTA
Emgea (Empresa Gestora de Ativos);
ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias);
Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo);
Ceitec (Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada);
Telebrás (em estudo);
Correios (em estudo);
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Porto de Santos) (em estudo);
Serpro (em estudo);
Dataprev (em estudo);
Eletrobrás;
Casa da Moeda;
CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos);
Trensurb;
Ceasaminas;
Codesa (Porto do Espírito Santo);
Porto de São Sebastião.
ZERO ESTATAIS
Dependendo da minha vontade, o melhor para o nosso empobrecido Brasil é que o número de ESTATAIS seja igual a ZERO. Em momento algum, e em qualquer circunstância, a existência de estatais não se justifica. A não ser para as corporações, que defendem privilégios para os funcionários.