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22 ago 2019

DOIS MOTIVOS PARA COMEMORAR


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PAÍS VIÁVEL

Se depender da vontade e o excelente trabalho que vem sendo realizado pelos ótimos técnicos que integram a equipe econômica do governo Bolsonaro, assim como da boa compreensão da maioria dos deputados e senadores, não há dúvida de que o Brasil será, em breve, um país bastante viável econômico e socialmente.


DOIS MOTIVOS PARA COMEMORAR

Ontem, por exemplo, o Brasil ganhou mais DOIS GRANDES MOTIVOS PARA COMEMORAR: enquanto os senadores tratavam de aprovar, de forma -definitiva- a MP (881) DA LIBERDADE ECONÔMICA, o ministro Paulo Guedes divulgava a lista de estatais que o governo pretende PRIVATIZAR  até 2022.

 


LEI DA LIBERDADE ECONÔMICA

No que diz respeito à LEI DA LIBERDADE ECONÔMICA, ainda que tenha ficado de fora o -trabalho aos domingos- a conquista obtida foi importante, pois a aprovação, como bem afirma o relator da MP 881, deputado Jerônimo Goergen, representa um passo adiante no sentido de gerar emprego, renda e desenvolvimento.


PRIVATIZAÇÕES

Quanto às PRIVATIZAÇÕES, o ministro Paulo Guedes adiantou que trata-se, por ora, de uma primeira lista. Algumas delas ainda estão em fase de estudo; outras já têm o formato de venda definido, embora sem data para tanto. Eis a relação:


LISTA

Emgea (Empresa Gestora de Ativos);

ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias);

Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo);

Ceitec (Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada);

Telebrás (em estudo);

Correios (em estudo);

Companhia Docas do Estado de São Paulo (Porto de Santos) (em estudo);

Serpro (em estudo);

Dataprev (em estudo);

Eletrobrás;

Casa da Moeda;

CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos);

Trensurb;

Ceasaminas;

Codesa (Porto do Espírito Santo);

Porto de São Sebastião.


ZERO ESTATAIS

Dependendo da minha vontade, o melhor para o nosso empobrecido Brasil é que o número de ESTATAIS seja igual a ZERO. Em momento algum, e em qualquer circunstância, a existência de estatais não se justifica.  A não ser para as corporações, que defendem privilégios para os funcionários.