METEOROLOGIA
Em geral, os institutos de meteorologia são capazes de prever, com razoável antecedência e boa precisão, a aproximação de chuvas, tempestades e/ou furacões. Como tal, os boletins que são emitidos a todo momento são vistos pela sociedade como instrumentos importantes no auxílio às mais variadas atividades, como agricultura, geologia, turismo, estudos sobre o impacto ambiental, etc...
EPIDEMIAS
Já no importante quesito -SAÚDE PÚBLICA-, ainda não temos, infelizmente, institutos capazes de antever a aproximação de EPIDEMIAS, como é o caso do COVID-19. Vejam que só depois que o vírus já estava espalhado mundo afora, a OMS - Organização Mundial da Saúde- foi obrigada a decretar a doença como estado de PANDEMIA, cujas consequências -econômicas, sociais, mentais e emocionais- aí estão para serem contabilizadas e muito lamentadas.
ALÉM DA PANDEMIA
Como se não fossem pra lá de suficientes os terríveis problemas causados pela PANDEMIA, cujos complicados LOCKDOWNS causaram enormes e comprovados prejuízos sociais e econômicos, o nosso empobrecido Brasil ainda foi vítima de uma forte e nada prevista -ESCASSEZ HÍDRICA-, que por sua vez encareceu brutalmente o CUSTO DE ENERGIA, a considerar que as TERMOELÉTRICAS são alimentadas por óleo diesel. Como tal, o Brasil, pelo efeito demanda acima do normal, colaborou para o aumento do preço do barril do petróleo no mercado internacional.
AUXÍLIO BRASIL E PRECATÓRIOS
Mais: para dar conta dos problemas derivados destas duas catástrofes - PANDEMIA E CRISE HÍDRICA-, o governo se viu diante da necessidade de oferecer uma AJUDA EMERGENCIAL para os brasileiros que por força da PANDEMIA ficaram a -RUA DA MARGURA-. Pois, sem dó nem piedade o STF foi além: colocou no colo do governo a obrigação de pagar um monstruoso passivo conhecido como -PRECATÓRIOS-. Considerando que a decisão da Suprema corte é final, o que resta ao Poder Executivo é encontrar uma forma que cause o menor IMPACTO FISCAL possível. Vejam que o ROMBO FISCAL decorrente do necessário cumprimento do -Auxílio Brasil e dos Precatórios- não tinha como ser previsto.
PODER LEGISLATIVO NEM AÍ
Diante deste quadro dramático, ainda que não seja visto como algo surpreendente, o PODER LEGISLATIVO também não esboçou o menor interesse em atenuar o grave problema FISCAL. Além de não se interessar pela REFORMA TRIBUTÁRIA - que serviria para soltar as amarras que dificultam o avanço da produtividade-; e pela REFORMA ADMINSTRATIVA - que poderia diminuir gradativamente o CUSTO DO SETOR PÚBLICO- ; os deputados e senadores também não se propõem a diminuir o valor do nojento FUNDO ELEITORAL, cujo valor absurdo poderia contribuir para diminuir o DÉFICIT PÚBLICO.
VENTOS SOCIALISTAS
Diante deste quadro -dantesco-, é de se perguntar: -DEPOIS DA TEMPESTADE VEM A BONANÇA?-, ou, no caso brasileiro, por determinação dos ministros do STF e dos deputados e senadores, -DEPOIS DA TEMPESTADE VEM OUTRA TEMPESTADE?-. Pior, com VENTOS SOCIALISTAS, que têm um PODER DESTRUIÇÃO, além de catastrófico, perfeitamente previsível.