DUAS CRISES TRÁGICAS
Antes de tudo, mais do que sabido, o Estado do Rio Grande do Sul, num espaço de CINCO ANOS, foi -PREMIADO- por DUAS IMENSAS CRISES, cujos efeitos SOCIAIS E ECONÔMICOS ultrapassam a fronteira daquilo que pode ser entendido e/ou classificado como TRÁGICO.
PRIMEIRA CRISE
A PRIMEIRA CRISE, iniciada em 2019, foi marcada por uma nova cepa do CORONAVÍRUS, cujo alastramento rápido mundo afora fez com que a OMS a classificasse como -PANDEMIA-. No Brasil, ainda que a COVID-19 tenha provocado estragos muito dolorosos em todos os estados, no RS, por conta de DECISÕES ABSURDAS, tomadas pelo péssimo governador do RS, Eduardo Leite, o estado foi PREMIADO por EFEITOS EXTREMAMENTE TRÁGICOS, onde muitas atividades foram definitivamente encerradas e outras vinham mostrando enorme dificuldade de recuperação.
VÁRIAS CRISES CLIMÁTICAS
Pois, como se não bastasse a CRISE DA COVID-19, onde o governador gaúcho ganhou apoio irrestrito da esquerda, assim como do CONSÓRCIO FORMADO PELA MÍDIDA ABUTRE, o RS ainda foi PREMIADO- por várias e insistentes -CRISES CLIMÁTICAS-, onde a última, que iniciou nos primeiros dias do mês de maio e ganhou proporções avassaladoras ao longo de todo o período, foi ainda mais TRÁGICA E DESTRUIDORA tanto pelo lado SOCIAL quanto ECONÔMICO.
BÚSSOLA INDICA QUE AS OPORTUNIDADES ESTÃO FORA DO RS
Ora, para quem está convencido que CRISE significa PERIGO E OPORTUNIDADE, isto sugere que o indiscutível e CONSIDERÁVEL AUMENTO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE NOVAS CRISES e/ou TRAGÉDIAS, deve estar levando em boa conta que, neste momento crítico, as REAIS E EFETIVAS OPORTUNIDADES ESTÃO ALÉM DAS FRONTEIRAS DO ESTADO DO RS.