CABELO EM PÉ
A turma do Foro de São Paulo, que congrega a maioria dos líderes dos países latino-americanos apaixonados pelo comunismo, deve estar de CABELO EM PÉ. Tudo porque está circulando uma notícia de que a Coreia do Norte está disposta a mudar de ares econômicos.
INCENTIVOS
Por enquanto, pelo que foi ventilado, é de se imaginar que o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-um, pretende criar incentivos para fábricas, indivíduos e fazendas coletivas, visando fomentar a produtividade norte-coreana. Quem sabe, Kim esteja querendo, finalmente, revitalizar a pobre economia do seu país.
NOTA DE REPÚDIO
Caso a intenção do líder comunista se confirme é praticamente certo que a turma do Foro de São Paulo vá se reunir, em caráter extraordinário, para se manifestar. É de se imaginar, obviamente, a emissão de uma nota de repúdio, deplorando as medidas que cheiram a capitalismo.
TRAIDOR SEM PERDÃO
No final de 2011, quando Kim Jong-um assumiu o governo, após a morte de seu pai, todos os neocomunistas latinos lhe renderam homenagens. Agora, no entanto, está prestes a ser considerado um traidor sem perdão. Tudo porque o líder norte-coreano pretende dar início a um novo padrão de vida para a pobre população norte-coreana.
SINA COMUNISTA
Tem total razão os revoltados. Afinal, comunista que se preza não admite, em hipótese alguma, que o povo deixe de passar por dificuldades. Como em abril passado Kim Jong-um chegou a declarar que faria de tudo para que os norte-coreanos nunca mais fossem obrigados a apertar os cintos, a partir de então passou a ser mal-visto pelos demais líderes comunistas.
MENSAGEM ESCLARECEDORA
A propósito do que escrevi ontem, de que a presidente Dilma classifica como extorsivos os juros cobrados pelos bancos, sugiro que leiam a mensagem que recebi da leitora/assinante Tereza T. Tapia:- Sou aposentada e tenho aplicações e vida financeira regrada. Recentemente, ao contratar um serviço combinei com o fornecedor de pagá-lo com dois cheques: um no ato e outro para 30 dias. Como o fornecedor não respeitou o prazo acertado e depositou o cheque duas semanas antes do combinado, sem perceber acabei entrando no cheque especial.
O MAIOR SAFADO
Em decorrência do meu relacionamento bancário, os juros cobrados foram de 1,30% a.m. Resultado: pelos 14 dias de saldo negativo, que ao final totalizou R$ 1.132,65, paguei ao BANCO R$ 2,20 de juros. OK. O governo, no entanto, me cobrou R$ 0,33% de IOF, o que resultou em R$ 4,66. Resumo da ópera: ao banco, que teve custos e risco, paguei R$ 2,20; ao ESTADO, que nada fez e nada me devolve, paguei R$ 4,66. Os valores são insignificantes, mas o exemplo diz quem é o grande safado. E aí Dona Dilma? Que tal?