Artigos

14 mai 2020

COMO O BRASIL VÊ AS CRISES


Compartilhe!           

WEI-JI

A rigor, a velha e inspiradora história de que o termo chinês -WEIJI-, que significa -CRISE-, é um ideograma formado pela junção de -WEI-, que significa -PERIGO-, e -JI-, que significa -OPORTUNIDADE-, à considerar o que a maioria dos nossos Congressistas está fazendo e/ou deixando de fazer, neste grave momento de PANDEMIA, esta -lógica- não tem a menor possiblidade de ser aproveitada no nosso empobrecido Brasil.


MENTES CONTAMINADAS

No início, segundo os infectologistas do mundo todo, o CORONAVÍRUS não passava de uma de uma grave doença que ataca diretamente o sistema respiratório e os pulmões de pacientes infectados, podendo levar à morte. Agora, pelo que se vê com absoluta clareza, a doença está atacando com força redobrada, ou triplicada,  as mentes de grande parte dos políticos.


POVO ADESTRADO

O sintoma da gravidade da DOENÇA MENTAL provocada pelo COVID-19 aí está em forma do mais puro AUTORITARISMO que vários governadores e prefeitos infectados resolveram IMPOR, via DECRETOS, com o propósito indecente de DECIDIR OS DESTINOS de grande parte do ADESTRADO povo brasileiro.


AUMENTAR AS DIFICULDADES

Se, adicionalmente, levarmos em conta o que faz a maioria dos nossos deputados federais e senadores, que simplesmente não dão a mínima pelota para as REFORMAS assim como para os MARCOS REGULATÓRIOS do SETOR DE SANEAMENTO, ELÉTRICO E PETRÓLEO, aí fica ainda mais evidente de que, no Brasil, as CRISES servem, basicamente, para AUMENTAR AINDA MAIS AS DIFICULDADES.


COMPARANDO COM O MITO CHINÊS

Comparando com o mito do ideograma chinês, no conceito Brasil qualquer CRISE que se apresente deve ser entendida da seguinte forma:

1- o PERIGO deve ser PERMANENTE; e,

2-  a OPORTUNIDADE serve apenas para estragar ainda mais o que já não era bom.


O TEIMOSO SETOR PRIVADO

Ainda assim o teimoso SETOR PRIVADO segue fazendo o máximo que pode para produzir e prestar serviços de todos os tipos, enquanto o vergonhoso SETOR PÚBLICO, por sua vez, segue, sem ser minimamente incomodado, se locupletando cada vez mais de tudo que é produzido. Que tal?


PRIME NEWS

QUEM É JOHN GALT? - 

O Instituto Liberdade inicia uma campanha pra lá de oportuna com outdoors espalhados pelas ruas de Porto Alegre para homenagear a coragem e a luta daqueles que se recusam a parar o motor do mundo.

Queremos, também, nos solidarizar com todos aqueles que os governos, imoralmente, não apenas têm impedindo-os de produzir, como gastam suas economias irresponsavelmente.

Queremos firmar a nossa posição nas ruas para dizer: existimos, pensamos e temos a nossa própria vida e a nossa própria felicidade como o maior padrão de valor moral que há.

Ninguém tem o direito de nos impedir de viver.

John Galt é o herói de “A Revolta de Atlas”, livro de Ayn Rand, que tenta libertar os indivíduos criadores, médicos, artistas, engenheiros, arquitetos, juristas, filósofos, escritores, administradores , operários e empresários do jugo imposto pelos parasitas do trabalho alheio.

John Galt diz aos que criam valor para deixarem de sancionar seus algozes parando o motor do mundo. Desta vez, aqui é agora, na realidade e não na ficção, o motor do mundo está sendo desligado parcialmente pelos governos.

Aqui é John Galt falando:

“Você está procurando saber o que há de errado com o mundo? Todos os desastres que destruíram seu mundo vieram da tentativa de seus líderes de evitar o fato de que A é A." John Galt

Quando vocês encontrarem outdoors como esse, fotografem e postem nas redes sociais para homenagear os que movem o mundo como nós estamos fazendo.

 

NOTA DA ABRACEEL SOBRE O MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO - As associações Abraceel (representa os comercializadores de energia), Abiape (autoprodutores de energia), Abrace (grandes consumidores), Abradee (distribuidoras), Abragel (energia limpa) e Apine (geradores) se uniram em torno do objetivo de buscar propostas técnicas e uma estratégia que permita gerenciar e amenizar os efeitos da crise imposta pela pandemia no Setor Elétrico.

Estimativa da Abraceel aponta para um prejuízo mensal de R$ 200 milhões para o segmento de comercialização, que pode chegar a R$ 2 bi neste ano, fruto do acionamento, pelos consumidores clientes, das cláusulas de flexibilidade contratuais, em razão da redução de sua necessidade energética.

A estratégia consensual para o setor é definida no estudo em até quatro fases. A primeira é responder imediatamente às questões mais urgentes, e tratar as demais questões à medida em que se tenha mais clareza da real dimensão dos efeitos da crise no setor e em que se possa avaliar a efetividade das ferramentas empregadas implementadas nas fases precedentes.

A Abraceel defende como fundamental avançar na modernização do MARCO REGULATÓRIO DO SETOR com a aprovação do PLS 232/2016, e com ele trazendo mais clareza, racionalidade e previsibilidade ao futuro, e da mesma forma a revisão de encargos e subsídios, sempre respeitando direitos existentes.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 232/2016, que propõe novas bases para o funcionamento do mercado, com incentivo à portabilidade da conta de luz, aguarda aprovação pelo Senado. O mercado aguarda a votação favorável dos senadores, para que o projeto siga para a Câmara dos Deputados. Se o projeto for aprovado, estará definitivamente aberto o mercado de energia elétrica no Brasil.


FRASE DO DIA

O homem é livre no momento em que deseja. 

Voltaire