BALANÇO DOS DEZ DIAS
Passados os primeiros DEZ DIAS desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu a nossa empobrecida Nação, entre as boas propostas até agora divulgadas, e algumas lambanças típicas de quem está muito ansioso, o resultado -EFETIVO-, é praticamente nulo. E nem poderia ser diferente.
NADA DE ANORMAL
Como muita gente está apostando firme no taco do presidente Bolsonaro, nada há de anormal no fato de que boa parte deste grande universo de brasileiros esteja festejando, e muito, as -promessas- (a maioria delas já haviam sido feitas ao longo da campanha eleitoral) que agora passam a ser perseguidas.
REFORMAS
O que precisa ser bem entendido é que, independente das necessárias apurações do que governos anteriores fizeram, enquanto as REFORMAS QUE O BRASIL PRECISA PARA SAIR DA ENCRENCA CRÔNICA QUE ESTÁ METIDO não forem apreciadas e/ou aprovadas no Congresso Nacional, o restante, por mais importante que seja, soa como coisa supérflua.
CEGUEIRA DO OTIMISMO
Sei, perfeitamente, que o excesso de OTIMISMO é o responsável direto pelo aumento da CEGUEIRA, sendo que esta deficiência, além de visual também atinge, com muita força, o cérebro como um todo. Esta grave enfermidade múltipla, infelizmente, impede a percepção de que muito daquilo que Bolsonaro prometeu não passará de um devaneio eleitoral.
MELHORAR O BRASIL
Entretanto, como eleitor de Jair Bolsonaro deixo bem claro que nunca me passou pela cabeça que seu governo foi eleito para RESOLVER os enorme problemas que fazem o nosso Brasil sofrer por todos os poros. No meu entender, se Bolsonaro conseguir MELHORAR o Brasil, o seu governo já será reconhecido como o melhor de todos.
CONSERTOS
Ao concluir este editorial, que nada tem de PESSIMISTA como muitos vão rotular (isto não é novidade) deixo bem claro que as críticas e comentários que faço é de quem está vigilante, querendo apenas o melhor para o Brasil. O meu propósito é o de aumentar o número de CONSERTOS que o Brasil precisa. E nestes DEZ DIAS DE GOVERNO BOLSONARO confesso que não gostei nem um pouco da postura dos dois ministros-generais que não admitem o fim dos nojentos privilégios que tornam os brasileiros desiguais perante a lei.