ESCLARECIMENTO
Antes de tudo um esclarecimento: o título, assim como o conteúdo, deste editorial não contém ingredientes nocivos à saúde daqueles que tem tendência para adquirir a doença que provoca o PESSIMISMO. Longe disto. Trata-se apenas e tão somente de um alerta sobre o grave momento que o nosso Brasil vive.
MOMENTO GRAVE
Se por muito tempo os brasileiros decentes deixaram por conta da sorte, das escolhas de seus governantes e/ou da força divina os destinos do nosso empobrecido Brasil, o fato é que a gravidade da situação chegou a um ponto tal que qualquer mudança para melhor depende da participação de todos nas ruas.
É HOJE
Desta vez, volto a alertar em voz bem alta, não há como não admitir que o Brasil, mais do que nunca, precisa do seu povo NAS RUAS, clamando por JUSTIÇA E DECÊNCIA. O dia, volto a frisar, é HOJE À TARDE, a partir das 18h, em todo o país. Amanhã é o dia que os ministros do STF marcaram para decidir o destino do Brasil.
GRATIDÃO ETERNA
Ainda que os ministros do STF mostrem, constantemente, que não se submetem às pressões populares, o fato é que esta postura só demonstra o quanto estão dispostos a ceder às pressões dos corruptos e corruptores. Principalmente porque querem demonstrar uma gratidão eterna àqueles que os colocaram na Corte Suprema.
ENTIDADES EMPRESARIAIS
Voltando ao -provável- sentimento de PESSIMISMO que o título deste editorial possa ter provocado àqueles que ficaram em dúvida se valeria a pena a leitura do conteúdo, vejam que até as entidades empresariais do Brasil todo, como pode ser visto pela nota que foi publicada ontem na imprensa, depois de um período longo de muita omissão, resolveram vir a público para pedir que o STF se comprometa com um país mais JUSTO.
O BRASIL ESTÁ CONVOCANDO O POVO
De novo: O nosso pobre e doente BRASIL, que está tentando se recuperar economicamente, precisa como nunca da MANIFESTAÇÃO DOS BRASILEIROS. O país só tem condições de se reerguer com a força do POVO. Atenção: quem está convocando o povo para ir às ruas é o BRASIL. Não podemos, nem devemos, deixá-lo na mão.