PREOCUPAÇÃO
Cada vez que uma pesquisa de intenção de voto é divulgada, independente do Instituto que fez o levantamento momentâneo, a mídia e boa parte dos eleitores só mostram uma preocupação, qual seja a de apontar qual candidato está na frente e quais têm maiores chances de chegar ao segundo turno.
SENTIMENTO
Como se sabe, o sentimento que o resultado de uma pesquisa provoca, ainda que represente uma -fotografia momentânea- da corrida eleitoral, é: 1- de alegria para quem está na ponta; e, 2- o sentimento de tristeza e preocupação para aqueles que esperavam alguma evolução.
RESPOSTAS IGNORADAS
Enquanto estes sentimentos mexem com a cabeça dos presidenciáveis, seus assessores e grande parte dos eleitores que já se decidiram pelos seus candidatos, muita coisa importante que aparece nas respostas fornecidas pelos eleitores-pesquisados deixa de ser vista, analisada, entendida e estudada.
POUCA OU NENHUMA IMPORTÂNCIA
Pois, independente do lamentável fato de que 37,3% dos eleitores brasileiros se mostram dispostos a votar no condenado Lula, responsável direto pelo aumento desmedido da CORRUPÇÃO e pelo CAOS ECONÔMICO E FISCAL do nosso empobrecido Brasil, para presidente, segundo informa a pesquisa CNT/MDA, divulgada ontem, pouca gente deu pouca ou nenhuma importância ao que os eleitores mais querem do seu presidente.
PREFERÊNCIA
A maioria prefere um líder que seja:
1- CONTRA A LIBERAÇÃO DO PORTE DE ARMAS;
2- A FAVOR DA REDUÇÃO DE PRIVILÉGIOS DE SERVIDORES PÚBLICOS E POLÍTICOS;
3- A FAVOR DA REDUÇÃO DE IMPOSTOS;
4- CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DE ESTATAIS; e,
5- CONTRA A DISCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO.
PRIVATIZAÇÕES = REDUÇÃO DE PRIVILÉGIOS
Estas importantes revelações precisam ser melhor encaradas pelos presidenciáveis para que melhorem a sua argumentação das propostas que aparecem nos seus PLANOS DE GOVERNO. Vê-se por exemplo, que é preciso vender bem a ideia de que as PRIVATIZAÇÕES SÓ FAZEM BEM AO POVO. Mais: está ligada, diretamente, ao que consta no item 2 de preferências acima, onde os eleitores se dizem a FAVOR DA REDUÇÃO DE PRIVILÉGIOS E SERVIDORES PÚBLICOS E POLÍTICOS. Que tal?