ALCKMIN NO RODA VIVA
Assisti, ontem, o programa Roda Viva, exibido pela TV Cultura, que nesta edição contou com a participação do candidato Geraldo Alckmin, penúltimo dos principais candidatos à Presidência a ser sabatinado por jornalistas convidados pela emissora (na próxima 2ª feira será a vez de Jair Bolsonaro).
CUIDADO REDOBRADO
Como o nosso empobrecido Brasil está, sabidamente, mergulhado em sérios e profundos problemas, todos exaustivamente diagnosticados, os eleitores, mais do que nunca, precisam ser muito cuidadosos e certeiros na tarefa de escolha de seus representantes.
SOLUÇÕES QUALIFICADAS
Pois, pela forma como Alckmin encarou e respondeu as dezenas de perguntas dos jornalistas, confesso que fiquei muito bem impressionado com as propostas do candidato. Além de mostrar bom conhecimento dos problemas, Alckmin ofereceu boas e qualificadas soluções, no curto, médio e longo prazo.
A CURA ESTÁ NO ATAQUE ÀS CAUSAS
De todos os candidatos que ouvi até agora, não só no Roda Viva, mas nas sabatinas promovidas por diversas empresas de comunicação e nas Redes Sociais, Alckmin mais dois, Paulo Rabello de Castro (PSC) e João Amoedo (Novo), enxergam a solução dos problemas a partir do ataque às CAUSAS. Os demais atacam apenas as CONSEQUÊNCIAS, coisa que, sabidamente, não promove a cura, mas o prolongamento dos sofrimentos.
ENFÁTICO
Sei perfeitamente que muitos eleitores, quando se apaixonam por um candidato, além de não querer ouvir os demais ainda manifestam sentimentos de ódio, desconfiança e muito descaso. Ainda assim, respeitando as preferências de cada uma dos meus leitores, devo dizer que Alckmin foi enfático na defesa de muito daquilo que proponho nos meus editoriais.
GOSTEI MUITO
Não sei se Alckmin, se eleito, conseguirá fazer muito do que elencou no Roda Viva de ontem. Mas, o fato é que me agradou muito quando defendeu as privatizações e/ou fechamento de estatais; as reformas PREVIDENCIÁRIA, TRIBUTÁRIA, FISCAL, etc.; melhorar a EDUCAÇÃO com foco no ENSINO BÁSICO; preservar a boa REFORMA TRABALHISTA, ou seja, sem a volta do Imposto Sindical. Mais: admitiu o fim do Ministério do Trabalho.
Resumindo: gostei muito das propostas apresentadas por Alckmin. Sem restrições.