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24 abr 2019

A PRIMEIRA DE SEIS ETAPAS DO CALVÁRIO


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A PRIMEIRA DE SEIS ETAPAS

Ontem, depois de 9 horas de acaloradas discussões, a PEC da NOVA PREVIDÊNCIA conseguiu cumprir a PRIMEIRA de um total de SEIS ETAPAS impostas pelo CALVÁRIO que se faz necessário para que o povo brasileiro possa, se tudo der certo, dar as boas-vindas a um novo e próspero tempo econômico e social.


PASSAPORTE

Vale lembrar que o cumprimento da PRIMEIRA ETAPA confere apenas o passaporte que a Comissão de Constituição e Justiça confere para ingressar na SEGUNDA ETAPA, qual seja a Comissão Especial da Câmara, onde os deputados escolhidos devem  analisar o mérito da PEC da NOVA PREVIDÊNCIA.


PARTIDOS DO ATRASO

De antemão, no entanto, o que posso afirmar, com todas as letras, é que os DOENTIOS DEPUTADOS DOS PARTIDOS DO ATRASO (leia-se PT, PSOL E PDT, notadamente) que forem escolhidos para compor a Comissão Especial da Câmara, vão repetir aquilo que fizeram, ontem, os integrantes da CCJC, que, de forma unânime, simplesmente reprovaram o relatório da admissibilidade. 


CALVÁRIO

Como se vê, o caminho que tem a pretensão de proporcionar a necessária RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL do nosso empobrecido Brasil não será fácil nem terá tempo curto. Vejam que passando na Comissão Especial a PEC da NOVA PREVIDÊNCIA pula para a TERCEIRA ETAPA, que consiste na VOTAÇÃO EM PLENÁRIO. Se tudo der certo, uma vez concluídas as TRÊS ETAPAS na Câmara o mesmo CALVÁRIO se repete no Senado.


INFLUENCIADORES EQUIVOCADOS

O que mais lamento neste crucial momento é a brutal incapacidade que inúmeros  -influenciadores e/ou formadores de opinião- mostram ao apontar, de forma sempre muito equivocada, as CONSEQUÊNCIAS como responsáveis diretos pelo ínfimo crescimento econômico do País assim como a alta taxa de desemprego.


PAÍS FALIDO

Ora, o volto a afirmar: o PIB não cresce por falta de INVESTIMENTO. O desemprego idem, por duas razões principais: 1- o custo dos encargos trabalhistas e, 2- porque os investidores aguardam a aprovação das REFORMAS - PREVIDENCIÁRIA E TRIBUTÁRIA. Afinal, ninguém se dispõe a investir em PAÍS FALIDO.