POSTURA DA MÍDIA -EM GERAL-
Mais do que sabido, uma das grandes queixas que a maioria, senão totalidade, dos eleitores de Jair Bolsonaro manifestou, ao longo do primeiro ano de mandato do presidente, diz respeito à postura notoriamente sempre mal-intencionada da MÍDIA - EM GERAL -.
TÓRRIDA PAIXÃO PELO SOCIALISMO
Pois, mesmo que muita gente entenda que esta queixa dos eleitores é carregada de grande exagero, uma coisa que ninguém, de sã consciência e razoável capacidade de discernimento, pode deixar de reconhecer é que a mídia -em geral- nutre, desde sempre, uma tórrida e escancarada paixão pelo SOCIALISMO.
FORMAS UTILIZADAS PARA COMBATER AS BOAS MEDIDAS
Como o governo Bolsonaro, pelas boas mãos e mentes das equipes técnicas que estão a frente, principalmente, dos ministérios da Economia e da Infraestrutura, vem propondo corretas medidas e/ou decisões de cunho -LIBERAL-, a mídia -em geral-, por ser SOCIALISTA de corpo e alma, desde a posse do presidente adotou duas formas principais para combater as pretensões LIBERAIS do governo:
1- demonizar as propostas; e/ou
2- esconder dos leitores, ouvintes e telespectadores tudo que for possível.
ALEXANDRE GARCIA
A propósito, o jornalista Alexandre Garcia, em artigo recentemente publicado na Gazeta do Povo, descreve esta má postura da mídia -em geral- de maneira singular ao se referir à maior ponte ferroviária da América Latina, de quase 3 quilômetros de extensão, atravessando o Rio São Francisco, para a ferrovia Leste-Oeste, que vai ligar a Norte-Sul com o porto baiano de Ilhéus.
O BOM A GENTE ESCONDE; O RUIM A GENTE MOSTRA
Diz Garcia: - Se antes éramos destinatários de -O QUE É RUIM, A GENTE ESCONDE; O QUE É BOM A GENTE MOSTRA- (lembrando a frase do ministro Ricúpero, da Fazenda, em 1994), neste ano parece que fomos vítimas de um - O QUE É BOM, A GENTE ESCONDE; O QUE É RUIM, A GENTE MOSTRA. Mais: o SE NÃO HOUVER RUIM, A GENTE INVENTA.
VELHA IDEOLOGIA FRACASSADA
O jornalista Alexandre Garcia completa com uma observação inegável que, a rigor, só a mídia SOCIALISTA releva:
- O otimismo voltou à economia e é o fator que impulsiona o investimento e o emprego. A propósito, até o desemprego serviu para estimular o brasileiro empreendedor, sem carteira assinada, com iniciativa própria, fornecedor de empresas, sem horário, dono do próprio nariz e de seu próprio faturamento. Fico pensando o quanto devem estar sofrendo os que apostam contra o giro da riqueza, que distribui bem-estar. Em geral são os mesmos sabichões, especialistas, que garantiam que o atual presidente não teria a menor chance nas eleições.
Imaginem quando todas as escolas deixarem de lado a VELHA IDEOLOGIA FRACASSADA e se empenharem no Português, na Matemática, nas Ciências – e não fizermos mais vexame no Pisa. Pense nisso, olhando para trás para entrar mais imunizado neste 2020.