PROCESSO DECISÓRIO
No ambiente acadêmico, notadamente nas faculdades de Administração, uma de tantas matérias importantes do curso, no meu entender, é a que trata do PROCESSO DECISÓRIO. Para melhorar o nível de ACERTO das decisões consideradas relevantes, o TOMADOR DE DECISÃO precisa:
SEIS PONTOS
1- diagnosticar a situação;
2- levantar o máximo de alternativas possíveis;
3- avaliar estas alternativas;
4- selecionar a melhor alternativa;
5- implementar a alternativa escolhida;
6- avaliar os resultados.
CIMENTO À BASE DE PROBLEMAS
Considerando, para infelicidade geral, que o nosso empobrecido Brasil foi construído com CIMENTO À BASE DE SÉRIOS PROBLEMAS, e nos últimos 15 anos recebeu uma espessa camada de PROBLEMAS TRÁGICOS quem se dispõe a atacá-los já tem consciência do quanto é difícil ordenar, por ordem de importância, por onde começar.
CONTAS DESEQUILIBRADAS
O governo Bolsonaro, como se sabe, DECIDIU iniciar o PROCESSO que propõe a MELHORA (não a cura) DO ESTADO DE SAÚDE do enfermo Brasil, através da REFORMA DA PREVIDÊNCIA, cujo projeto, pela forma como foi aprovado na Câmara, não passa de uma solução de médio prazo. Ou seja, enquanto não for aprovado o SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO, as contas públicas permanecerão comprometidamente desequilibradas.
O SEGUNDO GRANDE PROBLEMA
Uma vez resolvida esta PAUTA no ambiente da Câmara, e a aprovação no Senado está prevista para o início de outubro, o segundo GRANDE PROBLEMA da infinita lista, assim eleito pela equipe econômica do governo, a real TOMADORA DE DECISÕES-, é REFORMA TRIBUTÁRIA.
SIMPLIFICAÇÃO
Neste momento, portanto, a expressa vontade de grande parte da sociedade, que preferia que esta REFORMA fosse colocada no topo da lista das DECISÕES do governo, tem importância zero. O que realmente importa é a QUALIDADE DA REFORMA TRIBUTÁRIA. Para que resolva o grande -imbróglio- e se torne suficientemente JUSTA e nada BUROCRÁTICA, o pagamento de TRIBUTOS, que é inevitável, infelizmente, deve ser norteado apenas por SIMPLIFICAÇÃO. Apenas SIMPLIFICAÇÃO!