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09 abr 2018

7 DE ABRIL: DIA NACIONAL DE COMBATE À CORRUPÇÃO


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DIA NACIONAL DE COMBATE À CORRUPÇÃO

Por tudo que aconteceu nestes últimos dias no nosso debilitado Brasil, o dia 7 DE ABRIL já entrou para a história como o DIA NACIONAL DO COMBATE À CORRUPÇÃO, como está propondo o deputado e pensador Marcel Van Hattem.


PATRONO

Pois, a título de contribuição sugiro que no Projeto de Lei que propõe que o dia 7 DE ABRIL seja lembrado para todo o sempre como DIA NACIONAL DO COMBATE À CORRUPÇÃO, o deputado Van Hattem não deixe de colocar no texto da sua petição o nome do nobre juiz Sérgio Moro como grande PATRONO.


SEM NOME

Como os leitores já devem ter percebido, em nenhum momento mencionei o nome do condenado petista, que no sábado, depois de muita pantomima, acabou preso e levado para um cárcere especial (cheio de privilégios) na Polícia Federal de Curitiba, Paraná.


BRASIL DECENTE

Ao invés de ficar mencionando o nome do larápio, que não pode ser esquecido em hipótese alguma, prefiro enaltecer, e muito,  nomes daqueles que defendem um BRASIL DECENTE, como o do Juiz Sérgio Moro, do Procurador Deltan Dallagnol e dos bravos agentes da Polícia Federal, que em nenhum momento se acovardaram diante da forte pressão do PT, PSOL, PCdoB e PDT, entre outros.


É PRECISO CONTER A EUFORIA

Pois, ainda que a prisão do CONDENADO PETISTA esteja sendo bastante festejada, e isto só ocorre porque é coisa muito rara (quando inexistente) no nosso empobrecido Brasil, é bom conter a euforia. Até porque o ministro Marco Aurélio Mello já prometeu que vai usar a sessão desta quarta-feira para tentar livrar o larápio da prisão. Para tanto vai defender que a sentença só pode ser aplicada depois de julgadas as Ações Diretas de Constitucionalidade (ADCs), que tratam sobre prisão após sentença em segundo grau.


PARA O BEM DOS CRIMINOSOS

Como se vê, no Brasil tudo que foi colocado na nossa pra lá de lamentável Constituição tem como propósito maior e/ou principal livrar os maiores bandidos da prisão. Mais: quando tudo dá a entender que não há mais o que discutir, eis que um ou outo ministro do STF sempre vê espaço para uma nova interpretação que, geralmente, favorece os  criminosos. Incrível, não?