Espaço Pensar +

ATAQUE TERRORISTA - 10.10.23


Por Alex Pipkin

 

Nunca antes na história da civilização, o orwelliano duplipensamento foi tão presente e nefasto como agora.
É mesmo surreal, para dizer o mínimo, o que a grande pequena mídia tupiniquim está fazendo em relação ao ataque terrorista, inédito pelas proporções, realizado pelo Hamas a Israel.
Qualquer jornalista profissional, que tem a missão precípua de informar a verdade, sabe que o Hamas é uma organização terrorista, que objetiva, ao cabo, varrer o Estado de Israel do mapa.
Porém, o pseudo-jornalismo nacional, manipula a realidade, dizendo mentiras deliberadas, e o que é pior, acreditando que tais mentiras se constituem em verdades.
Não, não, essa guerra é muito séria, com desdobramentos terríveis e incertos para o mundo.
Penso que alguns desses militantes-jornalistas estejam encarando o conflito como sendo uma ficção cinematográfica. Neste tipo ficcional, alguns indivíduos gostam mais dos vilões - conhecidos - do que dos mocinhos. Dos mocinhos, espera-se o trivial, ou seja, que eles façam a coisa certa. Já o “misterioso” dos vilões, desperta o imaginário e a curiosidade relativa à natureza humana, a dos sonhos e das possibilidades que podem ocorrer.
Mas a realidade objetiva é de uma facção terrorista cruel, que estupra, fere e mata seres humanos de carne e osso.
No sábado, quando liguei a televisão, ouvi que “Israel lança ataques aéreos na Faixa de Gaza, após combatentes armados palestinos do Hamas se infiltram em seu território”.
Há o exercício de uma deliberada orgia mental, a fim de bloquear que esses pseudos-jornalistas qualifiquem assassinos do Hamas como de fato esses são: terroristas sanguinários.
Inverteram-se os papéis: israelenses são os vilões, e os terroristas do Hamas, por sua vez, os mocinhos.
No engodo disfarçado de cobertura jornalística, Israel é quem se utiliza de um poder de fogo desproporcional para matar famílias de civis e pobres indefesos “combatentes do Hamas”.
Causou-me náuseas. Cheguei a ouvir um jornalista afirmar que os combatentes do Hamas estão “lutando por liberdade”. Que horror!
Liberdade, de fato, necessita o seu povo, aprisionado por terroristas, sectários religiosos, que não desejam um Estado Palestino e o desenvolvimento de uma população, mas sim o desaparecimento de Israel e dos judeus. São os terroristas do Hamas, os reais causadores dos sofrimento do povo palestino de bem.
Hoje conversei com um ex-aluno meu, palestino, que me disse sentir repulsa por esse mesmo Hamas, que a ex-mídia verde-amarela inventa desculpas e tenta proteger.
Era desnecessário essa guerra para eu afirmar que a grande pequena mídia brasileira, provoca-me nojo, além de muita vergonha.
Contudo, até mesmo numa guerra distante, os compromissos ideológicos com o atual (des)governo brasileiro, fazem com que esses militantes disfarçados de jornalistas mintam, invertam as posições, e coloquem, mais uma vez, a população contra o Estado de Israel.
Tenho genuíno asco pela forma com que a grande pequena mídia brasileira se comporta em relação a essa guerra e, em especial, ao Estado de Israel.
Triste, mas com esses pseudo-jornalistas, a mentira sempre está um passo adiante da verdade.
Vergonha, inexiste uma mídia que informa os fatos, existe um partido político disfarçado de mídia.


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GOVERNO PERVERSO - 06.10.23


Por Igor Morais - Economistas e integrante do Pensar+

 

Já viu os dados de Imposto de Renda? Pois é, o IR se tornou o item mais importante na arrecadação Federal, chegando aos 30% do total. No início do Plano Real ele representava apenas 21% totalizando R$ 160 bilhões. Agora as pessoas físicas e jurídicas enviam ao Governo nada menos do que R$ 697 bilhões. Isso dá uma elevação de 5,8% ao ano acima da inflação. Arrecadar IR no Brasil virou um baita negócio, só que para o Governo. Tirando o período 2014-2019, quando o país passou pela sua pior recessão da história, em todos os demais foi só alegria. A última esticada ocorreu no pós pandemia. O que explica essa dinâmica? Cito alguns pontos: 1) a formalização da economia; 2) o uso de tecnologia para fiscalizar e reduzir a sonegação; 3) a defasagem da tabela do IR; 4) mais pessoas ocupadas. Esse último item, relacionado ao que denominamos de "bônus demográfico", foi responsável pela inserção de mais de 6 milhões de pessoas como "declarantes". Mas aqui tem um número que precisa ser explorado melhor. Nas faixas de salário mínimo tivemos alta maior do número de declarantes. Isso mesmo, as de mais baixa renda. Tirando quem declara que ganha menos de 1/2 SM, que perdeu 1 milhão de declarante, as demais só teve alta: I) de 2 a 3 SM: foram 3,2 milhões a mais de "declarantes"; II) de 1 a 2 SM: + 1,3 milhão; III) de 3 a 5 SM + de 5 a 10 SM: outros 2,2 milhões. Ou seja, IR parece ser para baixa renda e classe média baixa. Em tempos de discussão orçamentária no Congresso, o pagador de tributos fica indefeso diante do ataque do leviatã guloso.


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LULA INTERFERE EM ELEIÇÃO ARGENTINA - 05.10.23


Por Rodrigo Constantino - publicado na Gazeta do Povo

 

Lula criou o Foro de SP com Fidel Castro na década de 1990 para "resgatar na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu", ou seja, o comunismo. Desde então, os comunistas latino-americanos têm atuado de forma coordenada para avançar com seu projeto totalitário no continente.

 

Hugo Chávez foi o que chegou mais longe, transferindo o poder para Nicolás Maduro em seguida, até hoje o ditador socialista que ajudou a transformar a rica Venezuela num narco-estado falido, que persegue os adversários políticos e não poupa o uso de milícias cubanas para espalhar o terror.

 

Lula chegou a gravar vídeos pedindo voto em seu companheiro Maduro quando era o presidente do Brasil. Hoje não precisa mais fazer isso, pois na "democracia relativa" do país, eleição virou simples jogo de cena para dar um verniz de legitimidade à tirania escancarada.

 

Na Argentina, a família Kirchner tem sido o principal instrumento para a consolidação do projeto socialista. Javier Milei, um economista liberal, tem sido a grande ameaça a este projeto. Claro que Lula, de volta "à cena do crime", como diria Alckmin, não ficaria parado olhando tudo isso.

 

Segundo o Estadão, Lula atuou em operação para banco emprestar US$ 1 bilhão à Argentina e barrar avanço de Milei. Não seria qualquer novidade, pois está evidente o risco ao projeto comunista se Milei virar o jogo e derrotar, com voto impresso, o "poste" de Kirchner.

 

O próprio Milei compartilhou a reportagem do jornal brasileiro e comentou: "TIEMBLA LA CASTA ROJA. Muchos comunistas enojados y con acciones directas contra mi persona y mi espacio... LA LIBERTAD AVANZA. VIVA LA LIBERTAD CARAJO".

 

Leandro Ruschel comentou a nova interferência criminosa de Lula no país vizinho: "O Foro de São Paulo atua para impedir a derrota da esquerda na Argentina. Lula atua diretamente para influenciar eleições na Argentina, como fez na Venezuela, em que chegou ao ponto de enviar seu marqueteiro para atender Maduro, e aprovou bilhões do BNDES, que nunca foram pagos".

 

A militância lulista na imprensa, porém, não vê problema algum na interferência. É o caso de Guga Noblat, que escreveu: "Quer dizer então que Lula está operando para derrotar o Bozoloide da Argentina? Queriam que ele ficasse assistindo de camarote a eleição de um desequilibrado que promete cortar relações com o governo brasileiro? Se Lula ajudar a derrotar o Javier Milei, aí é que ele vira herói da América Latina e ainda salva o Brasil de uma dor de cabeça já que Argentina é nosso terceiro maior parceiro comercial".

 

O Canal do Negão rebateu o argumento com um cenário hipotético: "Guga meu querido Guga, vou te ajudar a entender. Imagine que o "Bozoloide" é presidente da Argentina e o Bolsonaro do Brasil, aí eu comento a noticia de que o Bolsonaro mandou 1 bi pra Argentina com o argumento de que é pra impedir a entrada de um 'comunista' no poder, do que você acusaria o Bolsonaro?"

 

A hipocrisia da esquerda radical salta aos olhos. Eles sempre puxam da cartola a tal "autodeterminação dos povos" quando interessa, quando é para impedir até críticas legítimas a ditadores, ignorando que não foram eleitos de fato para representar povo algum. Mas quando comunistas atuam para interferir diretamente em eleições de países vizinhos, aí tudo bem, pois é para impedir o "fascismo".

 

Eis o truque barato de todo comunista: chamar de fascista o que não é comunismo, e justificar todo tipo de abuso de poder contra o adversário, pois é para "salvar a democracia". Ainda que seja uma "democracia" nos moldes venezuelanos ou cubanos. Seria até cômico, não fosse tão trágico!


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UM NOVO PRESIDENTE NO STF - 04.10.23


Por Percival Puggina
 
Li atentamente o discurso de posse do ministro Luís Roberto Barroso. O novo presidente do STF fez questão de se apresentar como um moderado, em clara contradição com episódios recentes nos quais não foi esse o aspecto que aflorou de sua personalidade e pensamento. O primeiro episódio foi a famosa resposta que deu a um brasileiro que, na via pública, lhe fez por três vezes a pergunta que a nação se fazia naquele momento, bastante lógica e antecedida de um “por favor, ministro, com todo o respeito”; o segundo foi o conteúdo do discurso com que respondeu à vaia de um grupo de estudantes em evento da UNE, onde não deveria estar.
 
Visto sob o ponto de vista técnico, foi um bom discurso, o que proferiu na solenidade de posse. Sob o ponto de vista da cidadania, não diria o mesmo, porque muitas daquelas palavras deveriam ser pronunciadas por alguém assumindo cargo no outro lado da praça. O ministro fez questão de sublinhar o que, no seu ver, todos queremos para o Brasil: combate à pobreza; (ii) desenvolvimento econômico e social sustentável; (iii) prioridade máxima para a educação básica; (iv) valorização da livre- iniciativa, bem como do trabalho formal; (v) investimento em ciência e tecnologia; (vi) saneamento básico; (vii) habitação popular; e (viii) liderança global em matéria ambiental.
 
Ele se sentiu à vontade para discorrer sobre os objetivos nacionais e se declarar avesso aos “antagonismos artificialmente criados para nos dividir”, aparentemente sem perceber que as pautas identitárias recheiam a agenda do STF. Eu me sinto pouco à vontade perante a interpenetração das instituições. Se é fato que todas devem contribuir para os mesmos fins, o modo como esses fins são atingidos nos diferentes tempos históricos devem ser de definição política. Em nosso país, sendo a Constituição minuciosa como é, as diferentes políticas públicas, em cada momento, só podem ser determinadas por quem tenha mandato político.
 
Em certo momento de sua fala, o ministro afirma: No interesse da justiça, pretendo ouvir a todos, trabalhadores e empresários, comunidades indígenas e agricultores, produtores rurais e ambientalistas, gente da cidade e do interior. E, também, conservadores, liberais e progressistas. No que me diz respeito, já fica dito aqui: quero justiça sem vingança, paz sem mordaça, democracia sem adjetivos e não quero o STF mudando o próprio entendimento por motivos mais ideológicos do que constitucionais. Assim como quero que acontecimentos como os do dia 8 de janeiro jamais se repitam, quero que jamais se reproduzam julgamentos como os assistidos nos dias 13 e 14 de setembro. Ali faleceu minha fé na Justiça.
 
Penso já ter escrito antes sobre meu desalento em relação à Constituição de 1988. O cotidiano não cessa de renovar esse sentimento e me espanta ouvir, como tantas vezes é dito, que vivemos tempos de estabilidade... De quem, Santo Deus? Aqui, de meu pequeno ponto de vista, o que vejo é o contrário. Vejo um país em que toda decisão política precisa de uma PEC e onde a Constituição, volta e meia, é aplicada como um chef usa seu caderno de receita: dá uma olhada e faz como quer. Vejo instituições avessas à divergência, onde o povo vem sendo arrastado ao silêncio para que cheguemos à atual situação – uma democracia onde a sociedade não tem querer nem voz porque o Estado dela se protege.

 


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MONOPÓLIO DA COERÇÃO - 02.10.23


Por Rachewsky

 

Ida Tarbell tinha 14 anos quando John D. Rockfeller adquiriu 85% das refinarias de petróleo da cidade onde ela morava, inclusive a que pertencia ao seu pai. 

A Era Dourada, período de prosperidade, recém começava. A república constitucional imaginada pelos pais-fundadores, propiciava que homens como J.P. Morgan, Andrew Carnegie, Cornelius Vanderbilt e John D. Rockfeller criassem abundância e oportunidades.

De todos os cantos do mundo, afluíam para a América “os cansados, os pobres, as massas amontoadas ansiando por respirar livremente”, como descreveu Emma Lazarus no poema que, encravado em placa de bronze, enfeita o pedestal da Estátua da Liberdade.

A prosperidade não veio sem um preço. Afloraram ressentimentos, a inveja dos que cobiçam o alheio; a culpa em quem, ao construir fortuna, crê estar alimentando a desigualdade social.

A ganância dos políticos criadores de dificuldades para vender facilidades sempre existiu. Assim, a pretexto de combater monopólios em nome da concorrência, criaram a primeira lei antitruste, o Sherman Act, um atentado contra os direitos individuais, promovido por quem deveria defendê-los.

O fim da Era Dourada e da república constitucional davam lugar à Era Progressista e à democracia, pragmática e utilitarista.

Ida Tarbell tornou-se jornalista. Em 1902, publicou uma série de artigos que mobilizou a opinião pública contra Rockfeller. Sua cruzada levou o governo americano a processar, condenar e dividir em pedaços a Standard Oil, tudo em nome da concorrência.

Rockfeller havia revolucionado o mercado de petróleo com sua obsessão pela produção em escala, eficiência, qualidade preços baixos. Era bom o suficiente para conquistar e manter clientes. Tornou-se um dos homens mais ricos do mundo e um dos mais invejados e odiados.

Concorrência não é um fim em si mesmo, é o resultado natural de mercados regidos pela liberdade e propriedade privada. Concorrência não visa proteger concorrentes e consumidores, uns dos outros. Visa proteger o mercado daquele que monopoliza a coerção, o governo.

Rockfeller está para a Revolução Industrial como Bezos está para a Revolução Digital. A Ida Turbell do século XXI é Lina Khan, chefe da Comissão Federal de Comércio (FTC), que se notabilizou ao publicar um artigo que ressuscita as ideias mortas e enterradas de dois ícones da vanguarda do atraso latino-americano, Raul Prebisch e Celso Furtado. 

Rockfeller foi vítima de uma vingança movida por ressentimento. Bezos pode ser a vítima mais recente da lei antitruste por motivos ideológicos.

O ressentimento virou ideologia. Uma ideologia cruel e nefasta.


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Brasília, resort semanal de um Estado sem povo? - 29.09.23


Por Percival Puggina

 

 Na Prússia, em 1745, um moinho nas proximidades do palácio de Frederico II destoava da paisagem e o moleiro se recusava a remover dali suas instalações. Indagado pelo rei sobre as razões de sua teimosia, o moleiro explicou: “Ainda há juízes em Berlim”.

 

No Brasil de 2023, o grande espetáculo judiciário dos dias 13 e 14 de setembro, levando às telinhas e telões do país o roteiro elaborado pelo STF, não cumpriu o principal objetivo de sua alta direção. Apesar da temerosa discrição imposta pelas patrulhas que vigiam espaço digital com o afinco da Securitate da Romênia comunista, o imenso público não foi econômico nas críticas. Nelson Rodrigues diria que a Corte percebeu o “óbvio ululante”. O repertório de seus excessos fora suficiente para caracterizar um tribunal de exceção.

 

A tudo assisti sob o peso de muitos sentimentos – indignação, temor, pesar, condolência, preocupação, interrogações. Sim, interrogações:  ainda há juízes em Brasília?

 

A previsão não era essa. Tudo fora concebido para proporcionar eficiente comunicação social. No entanto, assim como os ministros somaram crimes para condenar os réus, também somaram fatores para torná-las desproporcionais e pouco convincentes. Refiro-me, entre outros motivos, à condenação por crime impossível (o dominical “golpe de estado” perpetrado no deserto da praça, mediante “abolição violenta do estado democrático de direito”), refiro-me ao julgamento de cidadãos comuns em sentenças irrecorríveis da Suprema Corte, refiro-me ao pacote de crimes cumulativos mesmo quando um não poderia existir sem o outro. Por fim, pondere o tal “contexto amplo” que uniu a todos os réus na mesma culpa, recortado para excluir a formação do acalorado ânimo em que se desenrolou a política brasileira nos últimos anos. Nesse ambiente psicossocial, o STF e o TSE foram ativistas e destacados protagonistas.

 

A ausência dos réus também pesou contra a qualidade das cenas. Devem ter entendido os ministros que tal presença não convinha ao espetáculo. No entanto, comparecer à sessão é direito do réu; é parte da ampla defesa e condição para sua prerrogativa de interagir com o advogado. Também nesse sentido, o que aconteceu no show foi sequência do ocorrido no desenrolar dos processos. Por muito menos, Sérgio Moro está sendo crucificado...

 

Agora, tudo ficou ainda pior pois os demais réus serão julgados em sessões virtuais! As razões das defesas serão disponibilizadas aos olhos dos ministros que poderão ou não as assistir e ninguém saberá se esse “minúsculo” detalhe foi observado ao desaparecer o caráter público dos julgamentos. A Corte não quer que a sociedade ouça os advogados! A Corte e o julgamento que conduzem não apreciam refutações, nem que a inédita condução do caso sofra contestação pública! O autoritarismo entrou pela porta e a civilização, a Constituição, o devido processo e a boa Justiça saíram pela janela.

 

Só irracionais não têm medo do poder que tudo pode.  

 

O brasileiro está acuado e amedrontado. Não pode contar com instituições que transformaram Brasília no resort semanal de um Estado sem povo, nem com o tipo de jornalismo que acometeu de modo insanável a imprensa outrora grande. Pode contar cada vez menos com as redes sociais, antigo espaço de liberdade e hoje objeto da abjeta censura que sequer respeita a intimidade das opiniões emitidas em ambiente privado. A ela se somam a censura das plataformas e, claro, a autocensura.

 

Na última quarta-feira (27/09), a oposição na Câmara dos Deputados resolveu reagir e entrar em obstrução. Pode ser um espertar das consciências através do pluripartidarismo das frentes parlamentares. Mas essa reação é assunto para outro artigo.

 

Autoritários e totalitários não servem liberdade nem democracia. Esta última, sempre de modo imperfeito como se sabe, não existe sem democratas. Não se omita, não dê seu consentimento.


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