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O QUE KARL MARX DIRIA SOBRE CONTABILIDADE CRIATIVA DO GOVERNO LULA III? - 06.12.23


Por João Darzone - advogado e escritor

 

Ah, "contabilidade criativa", um termo tão nostálgico que remete aos tempos de Dilma, agora ressuscitado pelos grandes jornais como ESTADÃO, FOLHA, CORREIO BRAZILIENSE, VALOR ECONÔMICO, e GAZETA DO POVO. Parece que os velhos hábitos da política econômica são como aqueles vinis antigos – por mais que passem de moda, sempre há quem os tire para uma nova audição.

 

Se Karl Marx estivesse presente para comentar essa moda retrô das finanças públicas, provavelmente teria pouca paciência para tais artimanhas contábeis. Para ele, que enxergava na precisão dos números a verdade das relações econômicas e das condições de produção, essa maquiagem dos balanços públicos seria uma afronta, um véu lançado sobre os olhos do proletariado para ocultar as reais dinâmicas do capital.

 

Marx certamente criticaria essa prática como uma tentativa desesperada de embelezar a realidade, enquanto se mantém a aparência de solidez e controle. Para alguém preocupado com as estruturas subjacentes e as forças motrizes da história econômica, a contabilidade criativa seria vista não apenas como uma imprecisão, mas como uma distorção ideológica, uma ferramenta para desviar a atenção das contradições inerentes do sistema capitalista.

 

Assim, enquanto as manchetes dos jornais trazem à tona esse velho termo, Marx provavelmente estaria redigindo uma crítica feroz, não apenas à prática em si, mas ao sistema que permite – e às vezes demanda – tal malabarismo numérico para se sustentar.

 

Imagino, que se Karl Marx estivesse por aqui, certamente teria material suficiente para uma nova edição d'O Capital, talvez intitulada  "Das Kapital: A Arte de Embelezar Balanços".

 

Marx, com sua barba provavelmente se revirando no túmulo, teria apontado o dedo para essa prática como a quintessência da alienação da realidade econômica.

 

 "Trabalhadores do mundo, uni-vos... mas primeiro, vamos entender essas contas!", ele poderia dizer. Afinal, a contabilidade criativa é como um mágico em um espetáculo de ilusionismo: todos sabem que há um truque, mas ninguém consegue encontrar a lebre na cartola.

 

E as consequências? Ah, elas são tão sutilmente disfarçadas quanto a maquiagem usada para esconder as rugas do capitalismo. No curto prazo, é uma festa para os olhos – déficits transformam-se em superávits, dívidas parecem investimentos e gastos exorbitantes são apenas "reestruturações fiscais".

 

Mas no longo prazo, as distorções podem levar a uma ressaca econômica que nem o melhor dos cafés pode curar.

 

Para o público com viés mais socialista, é como assistir ao capitalismo se pintar com as cores da prosperidade enquanto oculta suas imperfeições sob camadas de base econômica.

 

E no grande desfile da classe trabalhadora, o que se esperava ser uma passarela de progresso social, pode acabar se tornando uma caminhada da vergonha com números tão confiáveis quanto promessas em ano eleitoral.

 

Marx, analisando a contabilidade criativa, poderia argumentar que tal prática é uma deturpação da transparência e da realidade econômica, essencial para que a classe trabalhadora compreenda suas verdadeiras condições materiais. Seria visto como mais um instrumento da superestrutura capitalista para perpetuar sua própria existência, encobrindo as contradições do sistema e adiando as crises inevitáveis que ele próprio cria.

 

Então, enquanto o governo se veste de ilusionista, o público com inclinações socialistas/comunistas talvez devesse se lembrar da velha máxima marxista: "A história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa". E nesse espetáculo, a contabilidade criativa pode ser o ato principal.


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É PRECISO ACORDAR, BRASIL!!! - 04.12.23


Por Caio Coppola

*NÃO DESPERDICE NENHUMA PALAVRA, POIS QUANDO TERMINAR DE LER, VOCÊ VAI ENTENDER E REPASSAR...*

SERÁ QUE AGORA, COM 35 ANOS DE ATRASO, OS BRASILEIROS, ENTENDERAM, O QUE ACONTECEU EM SEU PRÓPRIO PAÍS?

Entenderam porque Médice dissolveu o STF? 

Entenderam porque o DOPS metia porrada em alguns "jornalistas"? 

Entenderam porque a FAB combateu os guerrilheiros do Araguaia? 

Entenderam porque foi necessário o AI-5? 

Entenderam porque o General Olímpio Mourão Filho chutou o João Goulart? 

Entenderam porque MÉDICI alertou FIGUEIREDO sobre os esquerdistas no poder? ("Em 10 anos eles vão roubar até as prensas da Casa da Moeda...”). 

Entenderam porque FIGUEIREDO disse que iríamos nos arrepender do fim do governo militar? e iríamos sentir saudades dele? 

Entenderam porque a PF prendia os "professorzinhos comunistas", que na faculdade idolatravam CHE GUEVARA? 

Entenderam porque a imprensa e a esquerda MENTIRAM por anos a fio, martelando nas nossas cabeças que o regime militar foi uma DITADURA? (A única ditadura no Brasil foi a de GETÚLIO VARGAS, mas eles corrompem até a história, para servir a seus propósitos). 

Entenderam porque TODOS OS PAÍSES EM QUE A ESQUERDA TOMA O PODER viram um lugar de fome, desgraça, miséria e genocídio? 

"Entenderam porque pessoas normais e instruídas têm tanto nojo de esquerdistas?* 

Entenderam porque não se deve ser "isentão"? 

Entenderam porque não se negocia com a esquerda? 
(A esquerda se combate com toda a FORÇA!). 

Entenderam porque nos países mais prósperos e desenvolvidos do mundo a esquerda é ridicularizada? 

Entenderam porque durante 60 anos os EUA gastaram tanto dinheiro fazendo guerras do outro lado do mundo, para barrar a tentativa da esquerda de dominar a humanidade? 

Entenderam porque em 100 anos de governos de esquerda, mais de 150 milhões de pessoas foram assassinadas por esses fanáticos? 

Entenderam porque as pessoas FOGEM de países de esquerda, arriscando suas vidas e deixando tudo para trás? 

Entenderam porque a Alemanha Oriental teve que construir um muro para seus habitantes não fugirem de lá? (Assim como ocorre agora na Coreia do Norte). 

Entenderam porque os cubanos enfrentam os tubarões para fugir daquele inferno? 

Entenderam por que pilotos soviéticos roubavam seus caças MIG para cair fora daquele inferno? 

Entenderam porque toda a África sujeita a regimes de esquerda vive numa horrível e permanente desgraça? 

Entenderam porque, no Camboja, POL POT, líder comunista do KHMER VERMELHO, matou 100% da população instruída do país? 

Entenderam porque na China a "REVOLUÇÃO CULTURAL" de MAO TSE TUNG também matou TODA a população instruída? 

Entenderam porque o comunismo é o maior mal da história da humanidade? 

Entenderam porque quem não estiver contra a esquerda, estará ajudando seu pior inimigo ? 

Entenderam porque o "isentão", o diplomático, o low profile, o moderado, acabam, sem perceber, dando força para o inimigo? 

Entenderam porque o esquerdismo, em suas inúmeras e disfarçadas vertentes (progressismo, integralismo, comunismo, socialismo, social democracia, bolivarianismo, globalismo, multiculturalismo, etc) é o pior mal da História? 

Entenderam porque não podemos medir esforços para EXTIRPAR essa desgraça? 

Ou então essa desgraça acaba com a família, o país, a soberania, a cultura, o patriotismo, a liberdade e a dignidade humana. 

Entendam de uma vez por todas que o esquerdismo do século XXI é mascarado de democracia... quanto mais comunistas, mais eles usam a palavra democracia... basta ver como se intitula a  “República Popular DEMOCRÁTICA da Coreia do Norte”.... 

É PRECISO ACORDAR, BRASIL!!! OU VAMOS SER DOMINADOS PELO COMUNISMO DE VEZ.


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Flávio Dino, um dos piores inimigos da liberdade e dos direitos dos brasileiros - 01.12.23


Por J.R. Guzzo, publicado na Gazeta do Povo 

 

Em qual país do mundo a mulher de um chefe do crime organizado que foi condenado a 31 anos de prisão, inclusive por homicídio, é recebida duas vezes seguidas nos gabinetes superiores do Ministério da Justiça? Justo aí – no ministério que tem a obrigação de cuidar da aplicação da justiça e da segurança pública? O episódio deveria ter levado o governo a punir os assessores que receberam a “Dama do Tráfico”, pelo menos. Deveria, também, fazer com que o presidente da República demitisse imediatamente o ministro em cujas antessalas ocorreram as visitas. Não aconteceu nada disso. Ao contrário: o ministro da Justiça foi premiado e promovido a um cargo mais alto.

 

Com isso o Brasil acaba de tornar-se, também, o primeiro país do mundo a ter na sua Suprema Corte de Justiça um personagem com essas credenciais. O ministro Flávio Dino era a última pessoa que qualquer presidente poderia escolher para o STF – até porque seu desempenho como ministro da Justiça foi um desastre. Com a história do traficante “Tio Patinhas” o desastre dobrou. Mas, em vez de ir para a rua, foi para o Supremo. É assim que as coisas funcionam no governo Lula: quanto pior a performance, mais alto é o emprego.

 

Flávio Dino no STF é um avanço a mais, talvez o mais truculento de todos, na escalada do governo rumo ao regime totalitário – sua principal ocupação desde foi declarado vencedor da eleição de 2022 pelo TSE. Dino é possivelmente o mais extremista de todos os inimigos da liberdade e dos direitos individuais no Brasil de hoje. Só fala em liberdade para dizer que “o Estado” tem de controlar essa mesma liberdade; ela tem de ter “limites”, não pode beneficiar quem discorda do governo (“inimigos da democracia”) e só pode ser usada com “responsabilidade”. É a linguagem imutável de todas as ditaduras.

 

Falam essas coisas – e depois enchem as cadeias com quem “usou mal” a liberdade. Os atos públicos de Dino não deixam dúvidas da sua hostilidade fundamental ao princípio segundo o qual os seres humanos são livres e iguais entre si. Não admite que os cidadãos expressem livremente seus pensamentos. Quer censurar as redes sociais. Acha que a Polícia Federal é uma guarda privada de segurança que tem de servir os interesses políticos do governo.

 

No Supremo, o ministro Dino vai encontrar o ambiente ideal para turbinar o seu combate contra a liberdade. Estão ali camaradas como Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso. Eles integram hoje, junto com os extremistas da esquerda nacional, a divisão blindada que joga toda a sua capacidade de fogo na luta para transformar o Brasil num país de aiatolás – onde o consórcio Lula-STF dá todas as ordens e a população trabalha, paga imposto e obedece.

 

Já abandonaram, a essa altura, qualquer preocupação com as aparências – a ficção de que defendem a democracia, obedecem às leis e respeitam os princípios universais das sociedades livres. Apostam tudo, cada vez mais, num regime sustentado pela força armada, pela polícia e pela repressão.


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Outra vitória do amor! Flávio Dino no STF - 30.11.23


 

Por Percival Puggina

 
         Com a indicação de Flávio Dino, Lula mostra como o amor torna tudo mais lindo. Onde iria ele encontrar alguém mais simbólico da vitória do amor? Cuidadosamente, escolheu uma pessoa aplaudida por sua cordialidade e afabilidade, que muito contribuirá para amansar a conduta ouriçada de alguns senhores ministros... Ao mesmo tempo em que exibe à nação seu sólido compromisso com nossa liberdade de expressão, realiza o sonho de seu saudoso camarada Luís Carlos Prestes, que sempre quis ter um líder comunista raiz sentado no STF.
 
Os adversários que os comunistas mais combatem em suas dezenas de experiências mundo afora ao longo de 106 anos não são indivíduos, não são pessoas concretas com nome e sobrenome. Um Estado que adote o comunismo precisa eliminar ou silenciar grupos sociais inteiros. A força do Estado só eventualmente age contra “alguém”, pois seu alcance precisa ser “multitudinário”, para usar a palavra da moda após as prisões e julgamentos em massa referentes aos eventos de 8 de janeiro. Então, para o governo, é bom colocar no Supremo um jurista com essa visão pragmática de como a banda deve tocar.
 
Quero sublinhar três problemas que antevejo como decorrentes da indicação. O primeiro se refere ao ciúme que Flávio Dino vai suscitar. Como reagirá o ministro Alexandre de Moraes quando perceber que mão visivelmente mais pesada que a sua chega à Casa com ganas de provar serviço? Quem vai mostrar mais os dentes?
 
O segundo, diz respeito aos cidadãos bem-aventurados que têm “fome e sede de justiça” e consciência da importância dos tribunais superiores. Nestes muitos, se consolida a ideia de que não serão saciados por quem tem fome e sede de poder.
 
O terceiro diz respeito aos milhões que a elite política governante e sua torcida organizada gostariam de ver surdos e mudos, ou idiotizados no sofá da sala, assistindo à Globo. Digo isso porque não será fácil convencer o Senado que o ministro Flávio Dino é tão manso e pacífico quanto ele se revelará nas audiências com senadores e na sabatina final. Pode ser difícil aprová-lo e tudo que é difícil para o governo no Congresso custa caro para a sociedade. É nosso dinheiro ganhando asas e tomando rumo que gera as maiorias conseguidas pelo governo no parlamento. E não vejo motivos para que seja diferente no caso de Flávio Dino.
 
Isso é firmeza de caráter. A maioria móvel tem seu padrão de conduta e não abre mão. Aliás, é sobre isso que escrevi desde que sentei para desabafar neste texto, usando sarcasmos e ironias para ser menos depressivo.


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Governo sem juízo dá prejuízo - 28.11.23


Por Percival Puggina

 

O governo Lula passou a régua no estrago e chegou à conclusão de que o prejuízo ficou maior em R$ 177 bilhões. Note-se que esse rombo partiu de um superavit de R$ 60 bilhões no exercício anterior. Que falta faz um Paulo Guedes!

Como também era de se prever, há déficit entre as empresas estatais. O ano fecha com um buraco de R$ 6 bilhões, somadas as empresas Dataprev, Eletronuclear, Emgeprom e Correios.  As estatais, sejam federais, estaduais ou municipais são reverenciadas e estimadas pelos esquerdistas que mantêm, com elas, um amor eterno enquanto dura. A relação só é discutida quando seus fundos de pensão são investidos com o mesmo desmazelo com que seus companheiros tocam o país.

Durante os anteriores governos petistas, os fundos de pensão das estatais foram usados para apoiar projetos das empresas beneficiadas por dinheiro barato porque escaladas pelo governo para desempenhar o papel de “campeãs nacionais”. Nas últimas páginas do livro de narrativas para boi dormir em que essa estória é contada, ficou o prejuízo para os servidores que pagam a conta com aportes adicionais.

O problema dos fundos de pensão, apesar dos seus muitos dígitos, resulta pequeno diante do rombo maior ocorrido naquele período como consequência dos feitos investigados no “Mensalão” e na “Lava Jato”, hoje jogada no cadafalso do opróbrio por ter proporcionado à nação o encontro da Esperança com a Decência.

A corrupção motivou a Lei das Estatais (2016) e, nela, aos preceitos que visavam impor condições positivas e negativas rigorosas aos ocupantes de cargos de direção e de conselho dessas empresas. As condições positivas diziam respeito à experiência e à competência dos indicados; as condições negativas exigiam um afastamento de 36 meses de funções político-partidárias para quem fosse indicado a cargo de administrador de empresa pública ou sociedade de economia mista, bem como conselhos da administração.

O resultado pôde ser lido em eficiência, decência e lucratividade. Acabaram os prejuízos, os escândalos e as estatais passaram a dar lucro. Bom demais para durar. Quando tudo ia bem, a estação foi fechada e um viaduto judicial desviou a esperança por cima e para um lado, enquanto a decência cruzou por baixo, levada para outro lado. Bye bye!

O Supremo, no próximo dia 6 retoma o julgamento da constitucionalidade das referidas exigências derrubadas pelo ex-ministro Lewandowski em decisão monocrática. Se valer a experiência, o viaduto continuará operando.

Imagine o que estaria sendo dito se esses fatos tivessem ocorrido entre 2019 e 2022...


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DESONESTIDADE INTELECTUAL - 27.11.23


 

Por Percival Puggina

 

Sublinho aqui dois dos vários tipos de pessoas que estão, sempre, querendo nos enganar. O contingente mais numeroso é o dos estelionatários que, por mil artimanhas, procuram iludir pessoas ingênuas com o intuito de estender a mão grande sobre seus bens materiais.  Esses proliferaram no ritmo em que evoluíram os meios tecnológicos de comunicação, aumentando a vulnerabilidade de seus usuários. Menos numeroso, mas ainda mais nocivo, é o grupo dos indivíduos intelectualmente desonestos, que se julga capaz de convencer os demais que o erro é um acerto, que o mal é um bem e que a verdade se expressa através de uma mentira. Você pode imaginar que esta pessoa não lhe está tomando valor algum, mas é exatamente isso que ela está fazendo ao afetar o apreço da sociedade a tudo que realmente tem valor e não é corroído pela ferrugem do tempo.
 
Apontar em alguém a desonestidade intelectual pressupõe identificar nele a existência de um intelecto usado sem senso moral, para fazer valer suas ideias e consolidar seu poder sobre todos a partir de suas vítimas diretas.
 
Os espaços de poder são objetivos constantes dessa guerra suja empreendida por indivíduos intelectualmente desonestos. É assustador observá-los e verificar o êxito de sua retórica ambivalente e dos malabarismos que usam para convencer os outros.
 
Assim como falsários e arrombadores de antigamente tinham à disposição um conjunto de instrumentos de trabalho, os estelionatários de hoje têm sua maleta de truques para iludir os ingênuos que encontram. O intelectual desonesto, por sua vez, se vale das habilidades proporcionadas pelo conhecimento.
 
Essas pessoas são a versão moderna dos sofistas gregos cujo objetivo era argumentar de modo exitoso durante um contraditório, sem qualquer preocupação com a verdade conhecida. Górgias foi o principal e mais bem sucedido desses mestres. Niilista e relativista, era reverenciado pelo domínio da oratória e dos truques de uma retórica despida de princípios morais.
 
Para ele, “A arte da persuasão ultrapassa todas as outras, e é de muito a melhor, pois ela faz de todas as coisas suas escravas por submissão espontânea e não por violência”. Seus alunos deram-se muito bem nos espaços de poder de seu tempo, remuneravam-no de modo abundante a ponto de ele poder encomendar – segundo se diz – uma estátua de ouro de si mesmo.
 
Seus discípulos estão entre nós e talvez nem saibam que o são pois absorveram de outras fontes as qualidades e os vícios que o caracterizavam.
 
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