FOMOS DESCOBERTOS
O RS, muito recentemente, acabou por ser descoberto para uma atividade econômica fantástica: o desenvolvimento florestal. O curioso é que nunca vendemos esta oportunidade. Ao contrário: nós é que fomos demandados, gente. A prova é que o posicionamento geográfico do RS não é coisa nova. E, ao deixar de aproveitar tais condições favoráveis que a natureza reservou à região sul, para melhor vender expectativas de desenvolvimento, fica claro que a incompetência imperou aqui por muito tempo.FUTURO PROMISSOR
Felizmente, esta má visão empresarial e política que assolou o Rio Grande, foram compensadas pela vinda de grandes produtores mundiais de celulose,os quais nunca haviam sido procurados para investirem no RS. Se o passado foi perdido, o futuro é promissor. Já são vários os investidores de grande porte que estão chegando com tudo no RS, para desenvolver seus projetos fantásticos de plantio de florestas, principalmente de eucalipto, acácia e pinus. E o que mais chama a atenção é que isto está acontecendo exatamente nas regiões até pouco tempo atrás mais resistentes e menos desenvolvidas.CABEÇAS ATRASADAS
Quem impediu por todo este tempo o desenvolvimento de florestas no RS, cujo solo é incrivelmente maravilhoso também para frutas e flores, entre outras espécies, foi a cabeça complicada e atrasada dos pecuaristas que expulsavam imediatamente quem se aproximava da região sul do Estado. Até a antiga Celulose Boregaard, hoje da Aracruz, que muitos anos atrás conseguiu se instalar no RS, só obteve êxito na região metropolitana de Porto Alegre, na cidade de Guaíba. E ainda assim, por pouco não foi expulsa por problemas ambientais.ESPERANDO CARINHO
Mas, enfim, a transformação, muito mais motivada pelas dificuldades que a região mostra para crescer, já está ocorrendo em certas cabeças. Assim, depois da Votorantim e da Aracruz, agora é a vez da chegada da Stora Enso, gigante sueco-finlandês do setor. Por enquanto, até fechar o primeiro ciclo de cortes, que deverá acontecer em 6 a 7 anos, é só plantio. A indústria de transformação virá depois, dependendo, naturalmente, do carinho que vai receber do RS neste período. Corretíssima decisão, a considerar o nosso passado. As terras daqueles que queiram participar dos novos projetos florestais poderão vir a ser agregadas na forma de parcerias. Aliás, providência esta que incentivará os negócios, uma vez que a possível elevação do preço das terras inviabilizaria muitas compras pelos investidores que chegam ao RS.ABRIR CABEÇAS
Quando mais cabeças gaúchas forem definitivamente abertas, principalmente na região sul do Estado, o RS poderá mostrar um enorme crescimento. Precisamos abrir estes cérebros doentes e não exercitados desde o longo do período da guerra dos Farrapos. Amém.RENOVANDO A ADVERTÊNCIA
Em novembro de 2004 informei aqui que um instituto meteorológico americano previa um forte período de estiagem para a região sul do Brasil. Não sou pretensioso para dizer que não fui lido pelos agricultores ou pelo governo. Como a ciência ainda não é utilizada convenientemente pelo setor agropecuário, que prefere a pajelança e a reza, o desastre da colheita foi confirmado. Com perda enorme de recursos de financiamento que poderiam ser economizados. Agora volto a fazer nova advertência: os institutos climáticos estão informando que a estiagem pode ser repetida para o período da próxima safra. Seria melhor que todos se preocupassem, a ponto de impedir que mais dinheiro seja posto fora.IMORALIDADE
O troca-troca de partidos, que muitos deputados estão fazendo de forma frenética, aproveitando o prazo que está se extinguindo, merece duas considerações. A primeira é que o ato identifica uma legítima fraude. Como não existe corrupto sem haver corruptor, quem sai de um partido e é recebido por outro identifica que ambos não tem compromisso ético. Nem o político, nem o partido que o recebe. A segunda constatação é que jamais haverá uma reforma política decente com estes políticos. Eles não vão matar o sistema que os beneficia.PELO COMUNISMO, TUDO!
A sociedade mais esclarecida já percebeu que vários petistas estão ignorando as regras que eles mesmos diziam defender. Da mesma forma safada com que condenavam os migrantes partidários são aqueles que mais estão trocando de partido. Ao fazerem questão de ignorar o que sempre defenderam publicamente, já encontram asilo no PSOL, a nova ameaça à fraca democracia brasileira. Ou seja, em nome do comunismo vale tudo.ESPAÇO PETISTA
Antes de tudo deixo bem claro que considero importante e necessária todo o tipo de cobertura jornalística. Mas, convenhamos: o espaço que a mídia vem dando às eleições do PT é coisa para louco. A considerar o número de páginas destinadas aos candidatos e suas propostas dá impressão de que nada mais importante existe neste país, principalmente no RS. Isto é prova suficiente de que a ideologia petista está impregnada de forma indelével na cabeça dos jornalistas gaúchos. Estão trabalhando pela recuperação. Que coisa!ATÉ QUANDO?
O Governo do RS colocou no ar uma publicidade interessante que diz assim: -Aqui no Rio Grande, a empresa pública é sinônimo de seriedade e competência
-. Ótimo. Mas, como ficarão as seis empresas listadas no comercial, quando Rigotto deixar o governo? Este é problema das empresas estatais. Não é porque eventualmente possam ser sérias, mas porque não podemos depender de certos governos para que este espírito de seriedade aconteça.MELHOR SAÍDA
E mais: um governo que não tem dinheiro para fazer intensificar corretamente qualquer PPP, deveria encontrar uma saída com a privatização de estatais. E colocar os recursos obtidos com a venda delas para alavancar o desenvolvimento do Estado. Isto é ser inteligente, e não ficar gastando dinheiro público fazendo publicidade assim.GLOBALIZAÇÃO
A morte da Princesa Diana está sendo usada como exemplo para definir o que é a Globalização. Vejam: É uma princesa inglesa, com um namorado egípcio, que teve um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de uísque escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas; a princesa foi tratada por um médico americano, que usou medicamento brasileiro.Esta definição está sendo enviada por um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates), e, provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feito em Taiwan, num monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido através, até, de uma conexão paraguaia. Isto é a tal de GLOBALIZAÇÃO!PARCERIA?
A lei das PPPs determina que os governos interessados em fazer parcerias com a iniciativa privada, para obras de infra-estrutura, precisam entrar com algum recurso. Todos os agentes precisam entrar no risco do empreendimento, caso contrário não é parceria. E a iniciativa privada precisa de garantias suficientes de que a coisa não vai melar depois que colocar dinheiro no negócio escolhido.QUEM SE ARRISCA?
Os Estados, pelas reclamações que fazem diariamente, estão quebrados. O RS deve ser o primeiro da lista dos falidos. Além de estar numa grande penúria, até antecipa que fecha o ano com um déficit de caixa na ordem de R$ 1,5 bilhão. Sendo assim, de onde virá algum dinheiro para investir? Das privatizações? Nem pensar. Isto não passa pela cabeça de Rigotto em hipótese alguma. Do PT de Lula, por incrível que pareça, passa. Pelo PMDB de Rigotto, nunca. É dose. Considerando que, na concessão de rodovias, o RS já demonstra não gostar de cumprir contratos, jamais haverá PPPs no RS. Ninguém se arriscaria.PAVOR DE CONTRATOS
Se, ainda assim, algum mais desavisado venha a se interessar, vai falir. De novo: governador, que é do PMDB, não suporta pedágios. O PFL, que se diz oposição, também já está dizendo nas suas mensagens de rádio e TV que não aprova aumento dos pedágios. Ou seja, ninguém quer cumprir os contratos onde os reajustes são admitidos. É o fim das PPPs por aqui. Vamos para outro lugar.PAIXÃO PELA IMPUNIDADE
A corrupção é coisa muito antiga no Brasil. O que há de novo são as descobertas de algumas fraudes com as devidas provas. Nada suficiente para nos livrar do grande problema que assola este país e que nos coloca, de forma insistente, nos primeiros lugares da lista dos mais corruptos. Esta paixão pela impunidade e por criminosos garante até a existência de uma polícia que, se já não é das mais eficientes, também não é das mais honestas. A criação de Foros privilegiados, processos judiciários complicados, hábeas corpus duvidosos, e outras coisas mais, mostram o quanto o crime é estimulado e pouco combatido por aqui.CORAÇÃO ABERTO
As CPIs vêm mostrando que os deputados, na tentativa de obterem o máximo de informações dos depoentes, pedem que eles abram seus corações e que ajudem o Brasil a sair desta lama. Um pedido muito ridículo. Se os depoentes presenciaram ou participaram de atos criminosos, mas não têm provas concretas do que sabem, viram ou fizeram, é melhor ficarem calados. Caso contrário, ainda acabarão processados por injúria. Já os deputados não sofrem qualquer abalo pela solicitação feita.CHINELÃO
O árbitro corrupto, que até já está preso, é um legítimo chinelão. Mostrou ser mais incompetente do que ladrão. As gravações das suas negociações com o tal do Nagib mostrou que é um criminoso sem autoridade até para ser um ladrão competente. Chinelão. Creio que, se for escalado para dirigir a próxima partida na penitenciária, acabará apanhando em campo. ChinelãoRE-INVENTANDO A RODA
Parece mentira, mas a verdade é que os países latinos não ainda sabem que a roda já foi inventada. Um pecado e tanto diante de tanta informação disponível. A comunicação farta e constante nos garante, hoje, a percepção e constatação dos erros e acertos que governos de países mais desenvolvidos obtiveram nos mais variados serviços públicos prestados à população. Esta evidência faz com que sejam eliminados os estudos sobre formas e processos que, testados, não deram certo.GANHAM TODOS
Sabendo disto, muitos países resolveram partir decisivamente para a escolha de administrações de serviços públicos que representassem maior eficiência com menor custo para os usuários. Fiscalizados os serviços que precisariam ser prestados, de forma adequada, ganham todos: o Estado, os consumidores e os prestadores dos serviços. Uma vantagem que os primeiros não tiveram, por falta de quem fizesse os testes anteriormente.MARCO REGULATÓRIO
Agora o crime: a Argentina, sem surpresa por estar localizado na América Latina, anunciou que está pronta para voltar ao passado. Para o caos maior. Aliás, assim como a maioria do nosso povo adora empresas estatais. Os serviços públicos argentinos, que já haviam sido concedidos à iniciativa privada, estão para retornar às mãos do Estado. Estatização, gente, numa hora que já está provado que as empresas privadas investem mais e tem maior capacidade de gestão. Ao invés de organizar e montar um marco regulatório sério e confiável estão buscando o suicídio.RODA QUADRADA
O anúncio argentino de reestatização de serviços públicos começa pelo sistema de água e saneamento. Na realidade os argentinos sabem que o Estado não vai prestar um bom serviço. Nada disso. Querem mesmo é aumentar os empregos públicos e diminuir a eficiência, com certeza. Esta roda todos já conhecem. Foi inventada há muito tempo. E aqui, mais do que em qualquer lugar do mundo, sempre foi a mais quadrada de todas. Lula, que gosta de comentar e criticar tudo o que outros governos fazem ou fizeram, deveria convencer certos governantes a desistirem destas idéias erradas.PPP
Notícias como esta que a Argentina está nos brindando, coladas em cima das maluquices dos governos da Venezuela, Cuba e Brasil, onde os marcos regulatórios não avançam, é pedir para que os investidores desistam das PPPs. A nossa infra-estrutura está em frangalhos e a liquidez internacional está forte como nunca. Uma combinação mais do que perfeita para não perder estes recursos abundantes que podem acabar rapidamente ou buscar países mais confiáveis.O VILÃO É O ESTADO
No RS temos um exemplo fantástico de como expulsar investidores interessados em concessões de serviços públicos. Basta olhar o caso das estradas pedagiadas. A reclamação dos usuários, incrivelmente, é contra os pedágios, quando toda a ira deveria ser direcionada para o Estado, que cobra um imposto específico para construir estradas. Depois de conceder as estradas, o vilão não eliminou o tributo. Mas, o povo, sempre pouco esclarecido, e ajudado por um imprensa burra e interessada, está pronto a perder o que está razoável e ficar com o péssimo. E ainda por cima deverá pagar, na Justiça, o prejuízo da quebra de contrato.NAS NOSSAS MÃOS
Mais uma vez o mercado foi sacudido, ontem, pela expectativa do Brasil conseguir uma melhor graduação de risco, se aproximando assim do cobiçado Investment Grade. O curioso é que tudo aquilo que poderia facilitar a conquista do troféu ambicionado, e de forma definitiva, está só nas nossas mãos, e não nas decisões dos investidores internacionais.FREUD EXPLICA?
Mas, como até agora sempre nos iludimos e preferimos tomar atitudes pouco suficientes para mexer com as causas que nos colocam em posição de risco sempre elevado, mais parece que gostamos de viver na mediocridade. Esta vocação, ou prazer, se revela muito claramente pela contínua lavagem diária das nossas múltiplas feridas, sem a mínima vontade de curá-las. O choro pela redução do remédio, ou seja, das taxas de juros, já virou um assunto mais para Freud do que para qualquer economista sensato.CASOS PERDIDOS
Com um discurso confuso, mas típico de um desequilibrado, Severino se despediu temporariamente da vida parlamentar. Disse que empobreceu na política, mas mostra ser um masoquista incorrigível querendo retornar à pobreza. Independente de tantas asneiras ditas e repetidas, Severino se mostrou esperto e mentiroso mais uma vez. Uma coisa é certa: nem o povo que o elegeu vai melhorar de cabeça assim como Severino não vai ganhar mais esclarecimentos. Ambos são casos perdidos. O problema é que o contingente de idiotas anda crescendo neste país de forma exponencial.FORA LULA!
Tem muita gente ainda, na fila daqueles que queremos ver pelas costas e fora da vida pública. O primeiro, no entanto, ainda está firme por questões estratégicas. É o caso do presidente Lula. A alegação é que falta respaldo popular para o corte definitivo da cabeça do presidente. Ou seja, competência não conta para tirar ou pôr alguém num cargo público. Estranho, não? Na iniciativa privada, os incompetentes saem rápido para não comprometerem os projetos. Na vida pública é o inverso: saem os projetos e fica o incompetente. Isto é o que chamamos de democracia.O ENGANO
Algumas pessoas pedem que eu diminua um pouco as críticas ao PT e aos petistas. Querem uma trégua, melhor dizendo. Bastante enfraquecidos e fortemente desmoralizados por tanta corrupção que promoveram ao longo dos últimos anos, mesmo assim os petistas comovem muita gente. Têm uma fantástica capacidade de transferir um sentimento de piedade. Dependendo de pouquíssimos petistas até entendo o pedido de clemência, pois imaginam que os todos têm o mesmo caráter destes poucos. Aí o engano.DOSE DUPLA
Para estes, mais cheios de vontade de perdoar, lembro que os mais agressivos não param de repetir que tudo o que está acontecendo é uma armação das oposições. Ora, isto é o velho princípio gramsciano, de mentir, mentir e mentir até tornar a mentira uma verdade. Perigosos, contaminam com suas manifestações os ambientes menos protegidos de inteligência humana. Agressivos, mais querem mostrar que alguém pode ser pior do que eles. Estas atitudes mostram que são destruidores em dose dupla: pela incompetência onde podem provar alguma inocência, e, corruptos onde não podem mais esconder. Ou seja, dão prejuízos em todos as oportunidades.IMPREVIDÊNCIA
O ministro Roberto Rodrigues fez uma forte declaração ao dizer que a crise do setor agrícola no Brasil é maior do que a crise mostrada pela falta de ética na política e em outras atividades. Tem razão o ministro, embora deveria dizer também que adoramos demais conviver com o risco. Um país que prefere vender commodities, e teima em agregar pouco valor aos produtos vai, com muita certeza, viver sempre muito perto das crises. A imprevidência é uma grave doença que os brasileiros do setor agropecuário não querem curar, infelizmente. Esta evidência já é mais velha do que a tosse.O PREÇO E O VALOR
O exemplo da Alemanha, só para ficar com este, é fantástico e esclarecedor. Mesmo que não produza um pé de café sequer, se transformou na maior exportadora de café embalado e pronto para o consumo. É a melhor forma para definir o quanto é importante agregar valor. As commodities, gente, são o que de mais barato existe. Por isto elas têm preço no mercado. Já a elaboração do produto, a partir da commodity, da matéria prima, é o que transforma o tal preço em valor.ESPÍRITO COLONIALISTA
Ao elegermos um produto para o nosso consumo, nós estamos pagamos por uma série de coisas e serviços agregados a ele. A matéria prima empregada, mesmo pesando relativamente mais na composição do produto final, é aquilo que pesa menos no custo da mercadoria vendida. Isto, infelizmente, nós não aprendemos ainda. Aqui, basta o preço das commodities despencarem e já estamos fritos. É o velho espírito colonialista impregnado nas mentes dos produtores, apesar de não aceitarem o termo. Mas é a pura verdade.O FURO É MAIS EMBAIXO
A coleção de fracassos que o governo Lula anda colhendo com a péssima política externa empregada é de lascar. Muita gente até atribui tantos insucessos às questões morais e éticas, aonde o governo vem mostrando grande capacidade e maestria para fazer falcatruas. Não creio nisto, embora estas coisas acabem sempre pesando bastante e até ajudem para nortear as decisões tomadas nas reuniões de cúpulas internacionais.QUESTÃO DE PRINCÍPIOS
Como os países que nos observam e competem, cada um com seus interesses, não são bobos, as razões para votarem habitualmente contra o Brasil estão ligadas a outras coisas. O que mais pesou até agora foi a aproximação complicada e perigosa de Lula, Dirceu, Marco Aurélio Garcia e outros tantos petistas, a Fidel Castro e Hugo Chávez. A ALCA, meus caros, nunca esteve nas pretensões do PT. Já ficou claro que não se trata de dificuldade de negociação ou transposição de barreiras. É uma questão de princípio petista misturado com ódio e raiva. Não tem ALCA e pronto.SENTIMENTO CLARO
Os gaúchos entendem perfeitamente este sentimento que me refiro. A Ford para o PT do Rio Grande do Sul foi assim. Em hipótese alguma a empresa poderia ficar no Estado. Pronto. Esta percepção petista chegou aos ouvidos e aos olhos do mundo, da mesma forma como a percepção de que o Brasil sempre apoiou, junto com seus amigos, a formação do Eixo Latino-americano do Mal. Espertos e bem avisados a tempo, os países vizinhos foram caindo fora deste desastre. E nós ficamos mal. Muito mal.