COLÓQUIO
Nesta semana comecei a separar alguns assuntos que pretendo debater com um grupo de Pensadores que estarão reunidos em julho próximo, no município de Flores da Cunha (Serra Gaúcha), para participar do 1º Colóquio do Grupo PENSAR+.
NOVO ILUMINISMO
Um deles, que me parece muito oportuno é o NOVO ILUMINISMO, que se faz necessário diante do modelo econômico/social adotado, formalmente, pelos países latino americanos que cumprem a complicada agenda bolivariana, como é, infelizmente, o caso do Brasil.
PENSADORES
Para propor o NOVO ILUMINISMO fui reler alguns pensadores iluministas, como Rousseau, Montesquieu, Voltaire, Locke e Diderot, para saber como conseguiram fazer valer a RAZÃO, sempre impedida pelo Clero que decidia tudo junto com os reis.
SÉCULO DAS LUZES
Vale lembrar que o ILUMINISMO surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da RAZÃO sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos/pensadores iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito LANTERNA, qual seja a de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.
EVOLUÇÃO
Os pensadores iluministas, portanto, tinham como propósito substituir as crenças religiosas e o misticismo, que, obviamente, impediam a evolução do homem, como ficou confirmado. Para os iluministas, o homem, corretamente, deveria buscar respostas para as questões que até então eram justificadas somente pela fé.
COMPARAÇÃO
Pois, fazendo um paralelo entre o que acontecia até o século XVII e o que está acontecendo hoje, século XXI, na América Bolivariana, percebe-se que o Clero foi substituído pelos líderes neo-socialistas; e a nobreza pelos políticos e servidores púbicos privilegiados. Só eles sabem e só eles decidem tudo.
RETORNO ÀS TREVAS
Como a péssima educação do povo contribui para o desconhecimento da RAZÃO, os neo-socialistas pintam e bordam. Mais: fazem de tudo para impedir que o povo enxergue o caminho para onde está sendo conduzido. Resumo da ópera: Ao invés de progredirmos, através do uso da RAZÃO e do DISCERNIMENTO, estamos voltando às trevas.