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26 jul 2021

A VACINAÇÃO NA FLÓRIDA


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PCR

Depois de cumprir com a quarentena de 14 dias no México, cheguei neste final de semana na Flórida, EUA. Para poder embarcar, a companhia aérea, como se sabe, exige a apresentação do PCR, com resultado -negativo-. Sem este documento -eletrônico-, que deve ser feito até 72 horas antes de viajar, não há a menor possibilidade de embarcar na aeronave. 


QUARENTENA

Diferente do que imaginava, o setor de imigração americano entende que só entra no país quem apresentou o PCR antes de embarcar. Assim, a única coisa que o agente exige é a prova do tempo (quarentena) que permaneceu no país onde embarcou.


MÁSCARA

Quanto ao uso ou não da máscara, o governo da Flórida deixa isto por conta exclusiva de cada INDIVÍDUO. Isto vale, inclusive para entrar na maioria dos estabelecimentos, onde cada um age de acordo com a sua vontade e/ou interesse de proteção. Resumindo: aqui impera a tal LIBERDADE que o Brasil insiste em não permitir o exercício.


DIREITO DE ESCOLHA

Quanto a VACINAÇÃO, bem diferente do que acontece no nosso empobrecido Brasil, cada cidadão tem o SAGRADO DIREITO DE escolha de qual vacina está disposto a tomar. Assim, ao se dirigir a qualquer um dos inúmeros pontos de vacinação (supermercados, farmácias e/ou várias lojas de departamentos), os cidadãos podem escolher se querem a Pfizer, a Moderna ou a Janssen.


VACINA BOA...

Esta possibilidade de escolha, que nada mais é do que o simples exercício da LIBERDADE, infelizmente não é permitida no Brasil. E quem ousa mostrar preferência é tratado como se fosse um estúpido. Mais: a resposta, para quem detesta a LIBERDADE, é a seguinte: VACINA BOA É VACINA NO BRAÇO. Pode?